Mundo

Outro grupo radical do Mali reivindica ataque de Bamaco

No ataque em Bamarco, morreram 19 reféns e dois agressores


	Hotel Radisson em Mali: no ataque em Bamarco, morreram 19 reféns e dois agressores
 (REUTERS/REUTERS TV)

Hotel Radisson em Mali: no ataque em Bamarco, morreram 19 reféns e dois agressores (REUTERS/REUTERS TV)

DR

Da Redação

Publicado em 23 de novembro de 2015 às 06h20.

Bamaco - O Grupo radical Frente de Libertação de Macina (FLM), dirigido pelo jihadista Amadou Kouffa, aliado da Ansar al Dine, reivindicou também o ataque de sexta-feira passada em um hotel em Bamaco no qual morreram 19 reféns e dois agressores, informaram fontes de segurança.

O FLM é o terceiro grupo que assume a autoria do ataque no hotel Radisson Blu depois que os dois grupos terroristas Al Mourabitoun, comandado pelo argelino Mokhtar Bel Mokhtar, e Al Qaeda no Magrebe Islâmico (AQMI) o reivindicaram de forma conjunta na sexta-feira passada.

As fontes não explicaram se o FLM agiu de forma conjunta com Al Mourabitoun e AQMI.

O ataque no Radisson Blu aconteceu na manhã da sexta-feira passada, quando um grupo de jihadistas retiveram durante várias horas 170 reféns antes que fossem libertados pelas forças malinesas, apoiados por soldados internacionais. 

Acompanhe tudo sobre:TerrorismoMali

Mais de Mundo

EUA ofereceram 15 anos de garantias de segurança à Ucrânia, diz Zelensky

Lei marcial na Ucrânia só acaba com garantias e fim da guerra, diz Zelensky

Kremlin concorda que as negociações com a Ucrânia estão em sua fase final

China vai baixar tarifas de importação de 900 produtos em 2026