Otan se compromete a seguir na Líbia enquanto Kadafi ameaçar o povo
Aliados estão determinados a completar missão de proteger os civis
Da Redação
Publicado em 14 de abril de 2011 às 12h46.
Berlim - A Otan se comprometeu nesta quinta-feira a fornecer "todos os recursos necessários" e manter seus ataques aéreos na Líbia enquanto o regime de Muammar Kadafi continuar danificando e ameaçando à população.
Assim explicou em entrevista coletiva o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, quem deixou claro que os aliados estão "determinados" a completar com sua missão de proteger aos civis.
Os ministros de Relações Exteriores da organização acordaram em Berlim que os objetivos na Líbia não estarão completados até que Kadafi tenha parado os ataques, que suas forças tenham se retirado das ruas e o apoio humanitário à população tenha entrado no país.
"Com este fim, estamos comprometidos a fornecer todos os recursos necessários e a máxima flexibilidade operacional dentro de nosso mandato", assinalou o político dinamarquês.
Segundo fontes diplomáticas, nos últimos cinco dias, as bombas da aliança destruíram mais de 70 tanques do regime de Trípoli.
Rasmussen reiterou mais uma vez que a operação militar por si só não vai colocar fim no conflito líbio e expressou seu apoio ao trabalho do Grupo de Contato para a Líbia reunido na véspera em Doha.
Nesse sentido, os ministros da Otan ressaltaram em um texto de conclusões que Kadafi e seu regime "perderam toda sua legitimidade".
Apesar de a aliança insistir em manter sua independência, Rasmussen se reuniu na véspera pela primeira pessoalmente com os rebeldes, ao conversar em Doha com o representante diplomático Mahmoud Jibril.
Berlim - A Otan se comprometeu nesta quinta-feira a fornecer "todos os recursos necessários" e manter seus ataques aéreos na Líbia enquanto o regime de Muammar Kadafi continuar danificando e ameaçando à população.
Assim explicou em entrevista coletiva o secretário-geral da Otan, Anders Fogh Rasmussen, quem deixou claro que os aliados estão "determinados" a completar com sua missão de proteger aos civis.
Os ministros de Relações Exteriores da organização acordaram em Berlim que os objetivos na Líbia não estarão completados até que Kadafi tenha parado os ataques, que suas forças tenham se retirado das ruas e o apoio humanitário à população tenha entrado no país.
"Com este fim, estamos comprometidos a fornecer todos os recursos necessários e a máxima flexibilidade operacional dentro de nosso mandato", assinalou o político dinamarquês.
Segundo fontes diplomáticas, nos últimos cinco dias, as bombas da aliança destruíram mais de 70 tanques do regime de Trípoli.
Rasmussen reiterou mais uma vez que a operação militar por si só não vai colocar fim no conflito líbio e expressou seu apoio ao trabalho do Grupo de Contato para a Líbia reunido na véspera em Doha.
Nesse sentido, os ministros da Otan ressaltaram em um texto de conclusões que Kadafi e seu regime "perderam toda sua legitimidade".
Apesar de a aliança insistir em manter sua independência, Rasmussen se reuniu na véspera pela primeira pessoalmente com os rebeldes, ao conversar em Doha com o representante diplomático Mahmoud Jibril.