Organização teme que indecisão mate mais refugiados
Um número recorde de 20.000 refugiados entrou na Áustria na segunda-feira e já recebeu a companhia de mais 5.550 nesta terça de manhã
Da Redação
Publicado em 15 de setembro de 2015 às 10h07.
Genebra - A indecisão política entre os Estados membros da União Europeia pode resultar em mais afogamentos de refugiados no Mediterrâneo, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta terça-feira, fazendo um apelo por um acordo para "divisão de responsabilidade".
"À medida que o perigo aumenta, nós tememos que as indecisões na Europa resultem em mais mortes no mar (Egeu)", disse Leonard Doyle, porta-voz da OIM, em entrevista coletiva em Genebra.
"As decisões tomadas por vários governos (europeus) de estabelecer controles de fronteira terão um efeito bastante prejudicial."
Um número recorde de 20.000 refugiados entrou na Áustria na segunda-feira e já recebeu a companhia de mais 5.550 nesta terça de manhã, de acordo com a porta-voz da agência de refugiados da ONU, Melissa Fleming.
O Acnur ainda alerta contra devolver os refugiados à Sérvia, que não tem capacidade de garantir abrigo e cuidar das pessoas que chegaram ao país, disse ela.
Genebra - A indecisão política entre os Estados membros da União Europeia pode resultar em mais afogamentos de refugiados no Mediterrâneo, disse a Organização Internacional para as Migrações (OIM) nesta terça-feira, fazendo um apelo por um acordo para "divisão de responsabilidade".
"À medida que o perigo aumenta, nós tememos que as indecisões na Europa resultem em mais mortes no mar (Egeu)", disse Leonard Doyle, porta-voz da OIM, em entrevista coletiva em Genebra.
"As decisões tomadas por vários governos (europeus) de estabelecer controles de fronteira terão um efeito bastante prejudicial."
Um número recorde de 20.000 refugiados entrou na Áustria na segunda-feira e já recebeu a companhia de mais 5.550 nesta terça de manhã, de acordo com a porta-voz da agência de refugiados da ONU, Melissa Fleming.
O Acnur ainda alerta contra devolver os refugiados à Sérvia, que não tem capacidade de garantir abrigo e cuidar das pessoas que chegaram ao país, disse ela.