Mundo

Orçamento da UE será submetido a revisão

Ministros das Finanças também discutiram arrecadação de bancos e taxas para transações financeiras

EXAME.com (EXAME.com)

EXAME.com (EXAME.com)

DR

Da Redação

Publicado em 7 de setembro de 2010 às 16h30.

Bruxelas - Os ministros de Finanças da União Europeia concordaram nesta terça-feira em submeter os planos futuros de orçamento para revisão pela Comissão Europeia e outros governos da UE, como parte de medidas para reforçar as regras de orçamento da UE.

Eles também discutiram arrecadação de bancos e taxas para transações financeiras, mas informaram poucos avanços.

"Houve a discussão... de um lado sobre arrecadação bancária e de outro sobre taxação de transações financeiras. Eu devo confessar que não há unanimidade no momento", disse o ministro de Finanças da Bélgica, Didier Reynders.

O processo de compartilhar informação nos planos de orçamento deve começar a funcionar a partir de abril.

"Este é um importante progresso da nossa arquitetura de governança econômica", disse o comissário de Relações Econômicas e Monetárias, Olli Rehn, em um comunicado elogiando o acordo.

Ele acrescentou que a decisão pode "nos ajudar a corrigir os desequilíbrios e evitar divergências no tempo devido, quando os Estados membros estão preparando os orçamentos nacionais e programas de reformas."

Os executivos da UE vão checar se o plano de orçamento submetido está em linha com as diretrizes econômicas definidas pelos líderes da UE em março, e com os planos nacionais de longo prazo de redução de déficit e reformas que geralmente acompanham a consolidação fiscal.

Leia mais notícias sobre União Europeia.

Siga as notícias sobre Mundo no Twitter.

Acompanhe tudo sobre:EuropaOrçamento federalUnião Europeia

Mais de Mundo

Lula se encontra com Mujica no Uruguai e o homenageia com maior honraria do Brasil

Musk se reúne com congressistas para discutir cortes de orçamento nos EUA

Jeff Bezos, fundador da Amazon, diz não estar preocupado com segundo mandato de Trump

Itália considera que 'não existem condições' para a assinatura de um acordo UE-Mercosul