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Oposição síria diz que conversa de paz não está em discussão

Conferência internacional de paz na Síria está fora da mesa de discussões devido às denúncias de um ataque com armas químicas em Damasco

Assad: membros da Coalizão Nacional Síria reuniram-se com representantes do grupo Amigos da Síria, que reúne nações ocidentais e árabes que se opõe ao presidente (AFP)
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Da Redação

Publicado em 26 de agosto de 2013 às 14h46.

Istambul - Uma conferência internacional de paz na Síria , prevista para ocorrer em Genebra, está fora da mesa de discussões devido às denúncias de um ataque com armas químicas em Damasco, disse na segunda-feira um membro graduado da coalizão de oposição da Síria.

Membros da Coalizão Nacional Síria reuniram-se com representantes do grupo Amigos da Síria, que reúne nações ocidentais e árabes que se opõe ao presidente Bashar al-Assad, em Istambul na segunda-feira, num encontro marcado inicialmente para discutir o planejamento da conferência.

"(A reunião) seria em Genebra, mas nós nos recusamos a falar sobre Genebra depois do que aconteceu... Nós devemos punir esse ditador, Bashar, o Químico, como o chamamos, e depois nós poderemos discutir Genebra", disse à Reuters o secretário-geral da coalizão, Badr Jamous, depois do encontro.

A oposição síria acusou forças do governo de matarem centenas de pessoas com gases venenosos lançados por mísseis em áreas dominadas por rebeldes nos arredores de Damasco, no dia 21 de agosto, matando homens, mulheres e crianças enquanto dormiam.

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Membros da Coalizão Nacional Síria reuniram-se com representantes do grupo Amigos da Síria, que reúne nações ocidentais e árabes que se opõe ao presidente Bashar al-Assad, em Istambul na segunda-feira, num encontro marcado inicialmente para discutir o planejamento da conferência.

"(A reunião) seria em Genebra, mas nós nos recusamos a falar sobre Genebra depois do que aconteceu... Nós devemos punir esse ditador, Bashar, o Químico, como o chamamos, e depois nós poderemos discutir Genebra", disse à Reuters o secretário-geral da coalizão, Badr Jamous, depois do encontro.

A oposição síria acusou forças do governo de matarem centenas de pessoas com gases venenosos lançados por mísseis em áreas dominadas por rebeldes nos arredores de Damasco, no dia 21 de agosto, matando homens, mulheres e crianças enquanto dormiam.

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