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Oposição no Camboja paralisa protestos e oferece diálogo

Oposição no Camboja paralisou suas manifestações de protesto à espera de uma resposta do Governo a sua oferta para reabrir o diálogo

Líder da oposição do Camboja, Sam Rainsy, cumprimenta simpatizantes: milhares de pessoas se manifestaram no domingo (Tang Chhin Sothy/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 30 de dezembro de 2013 às 08h47.

Bangcoc - A oposição no Camboja paralisou suas manifestações de protesto à espera de uma resposta do Governo a sua oferta para reabrir o diálogo, depois que milhares de pessoas se manifestaram no domingo para pedir a renúncia do primeiro-ministro, Hun Sen.

O opositor Partido para o Resgate Nacional do Camboja (PRNC) propõe negociar uma reforma do sistema eleitoral e a repetição das eleições de julho passado, nas quais o Partido do Povo do Camboja (PPC) venceu no meio de múltiplas denúncias de irregularidades.

"O PPC deveria considerar (a proposta) muito seriamente para pôr fim a este ponto morto político", disse à Agência Efe por telefone o porta-voz do PRNC, Yim Sovann, que deu ao partido governante até o dia 5 de janeiro para responder à oferta.

A legenda decidiu estacionar sua reivindicação de abrir uma investigação independente sobre suas denúncias de fraude eleitoral para facilitar a volta à mesa de negociação do PPC, que ganhou o pleito com 68 cadeiras contra 55 do PRNC.

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"O PPC deveria considerar (a proposta) muito seriamente para pôr fim a este ponto morto político", disse à Agência Efe por telefone o porta-voz do PRNC, Yim Sovann, que deu ao partido governante até o dia 5 de janeiro para responder à oferta.

A legenda decidiu estacionar sua reivindicação de abrir uma investigação independente sobre suas denúncias de fraude eleitoral para facilitar a volta à mesa de negociação do PPC, que ganhou o pleito com 68 cadeiras contra 55 do PRNC.

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