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ONU prepara envio de ajuda emergencial ao Equador

O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados informou que está finalizando preparativos para enviar ajuda de emergência a Quito através de aviões

Destruição em Manta, no Equador, causada por um terremoto de magnitude 7,6 na escala Richter (El Ciudadano/Carlos Silva)
DR

Da Redação

Publicado em 18 de abril de 2016 às 17h29.

Genebra - O Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur) informou nesta segunda-feira que está finalizando os preparativos para enviar ajuda de emergência a Quito através de aviões, destinada aos deslocados pelo terremoto no Equador .

O Acnur explicou em comunicado que esta operação responde à solicitação de auxílio feita pelo governo às Nações Unidas. A organização espera que o primeiro avião parta para a capital equatoriana dentro de 48 horas, saindo de Copenhague (Dinamarca), onde fica a sede logística da entidade.

Neste voo, o Acnur enviará 900 tendas, 15 mil colchonetes, utensílios de cozinha e, devido ao risco da epidemia de zika, 18 mil kits com repelente contra mosquito. O carregamento será enviado às áreas mais afetadas, entre elas Manabi, Santo Domingo, Esmeraldas e Guayaquil, no oeste do país. O objetivo do Acnur é que esta ajuda cubra as necessidades básicas de 40 mil pessoas, incluindo refugiados, solicitantes de asilo e residentes, afetados pelo terremoto.

No último sábado, um terremoto entre as cidades litorâneas de Cojimíes e Pedernales deixou mais de 350 mortos e cerca de 2.100 feridos, um número que as autoridades do país acreditam que aumentará nas próximas horas.

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Neste voo, o Acnur enviará 900 tendas, 15 mil colchonetes, utensílios de cozinha e, devido ao risco da epidemia de zika, 18 mil kits com repelente contra mosquito. O carregamento será enviado às áreas mais afetadas, entre elas Manabi, Santo Domingo, Esmeraldas e Guayaquil, no oeste do país. O objetivo do Acnur é que esta ajuda cubra as necessidades básicas de 40 mil pessoas, incluindo refugiados, solicitantes de asilo e residentes, afetados pelo terremoto.

No último sábado, um terremoto entre as cidades litorâneas de Cojimíes e Pedernales deixou mais de 350 mortos e cerca de 2.100 feridos, um número que as autoridades do país acreditam que aumentará nas próximas horas.

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