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Oficial norte-coreano aparece após suspeita de punição por cúpula com EUA

Jornal havia dito que Kim Yong-chol encontrava-se em um campo de reeducação ideológica como castigo pela falta de acordo na reunião com os EUA

Kim Yong-chol: vice-presidente do comitê central do Partido dos Trabalhadores reapareceu em público (Andrew Harnik/Reuters)

Kim Yong-chol: vice-presidente do comitê central do Partido dos Trabalhadores reapareceu em público (Andrew Harnik/Reuters)

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EFE

Publicado em 3 de junho de 2019 às 08h49.

Última atualização em 3 de junho de 2019 às 10h32.

Seul — Kim Yong-chol, peso pesado do regime norte-coreano, reapareceu em público três dias depois de o jornal sul-coreano "Chosun Ilbo" ter assegurado que ele estava em um campo de trabalhos forçados como castigo pelo fiasco da cúpula de Hanói.

A agência estatal de notícias "KCNA" publicou hoje um artigo sobre um show musical em Pyongyang no domingo onde o líder Kim Jong-un e também Kim Yong-chol, vice-presidente do comitê central do Partido dos Trabalhadores, estavam presentes.

A "KCNA" publica também uma foto na qual se vê Kim Yong-chol sentado na mesma fila que o líder, onde também estão a mulher do ditador, Ri sol-ju, e outros nomes importantes do Comitê central como Choe Ryong-hae, Ri Seu-yong, Kim Pyong-hae e An Jong-su.

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Na sexta-feira, o "Chosun" tinha dito, citando uma fonte anônima de Pyongyang, que Kim Yong-chol encontrava-se em um campo de trabalho e reeducação ideológica no norte do país como castigo pela falta de acordo na reunião com os Estados Unidos sobre desnuclearização em Hanói.

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