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Ocidente não reagiu diante de exemplo da Ucrânia, diz Lavrov

Ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov acusou o Ocidente de não ter reagido diante da postura da Ucrânia contra o poder legítimo

O ministro das Relações Exteriores russo, Sergey Lavrov: exemplo da Ucrânia representa um "mau exemplo muito contagioso", segundo ele (Andrew Harrer/Bloomberg News)
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Da Redação

Publicado em 5 de março de 2014 às 08h19.

Madri - O ministro das Relações Exteriores da Rússia , Sergey Lavrov, acusou hoje o Ocidente de não ter reagido a tempo diante da postura da Ucrânia contra o poder legítimo, o que segundo o chanceler representa um "mau exemplo muito contagioso".

Lavrov fez a declaração em entrevista coletiva realizada em Madri após se reunir com o ministro das Relações Exteriores da Espanha, José Manuel García-Margallo.

Lavrov disse que seu país não vai permitir ações violentas ou "atentados" contra os russos que vivem na Ucrânia.

O ministro das Relações Exteriores russo exigiu respeito ao acordo assinado em 21 de fevereiro pelo então presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, e a oposição.

E insistiu que o acordo é a saída para a situação atual e é preciso ser "honesto" com os seus termos. Já García-Margallo afirmou que "é o momento da diplomacia, do diálogo e das conversas" para superar a crise da Ucrânia.

Lavrov se encontra em Madri desde ontem, quando se reuniu com a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, com o Rei Juan Carlos I e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy.

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O ministro das Relações Exteriores russo exigiu respeito ao acordo assinado em 21 de fevereiro pelo então presidente da Ucrânia, Viktor Yanukovich, e a oposição.

E insistiu que o acordo é a saída para a situação atual e é preciso ser "honesto" com os seus termos. Já García-Margallo afirmou que "é o momento da diplomacia, do diálogo e das conversas" para superar a crise da Ucrânia.

Lavrov se encontra em Madri desde ontem, quando se reuniu com a chefe da diplomacia da União Europeia, Catherine Ashton, com o Rei Juan Carlos I e o presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy.

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