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Obras em Jirau estão atrasadas em cerca de três meses

O prazo de entrada da usina em março de 2012 havia sido definido pelos sócios na usina

A hidrelétrica terá capacidade instalada inicial de 3.450 megawatts (Cristiano Mariz/EXAME.com)
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Da Redação

Publicado em 2 de setembro de 2011 às 16h45.

São Paulo -  As obras da usina hidrelétrica de Jirau (RO) estão atrasadas em cerca de três meses, e como tentativa de se reduzir o atraso haverá a contratação de mais pessoas, disse o presidente da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Dilton da Conti Oliveira.

"Ela não dá mais para março de 2012... Se nós não eliminarmos o atraso, vai ser para junho de 2012", disse Oliveira nesta sexta-feira, após o leilão de transmissão de energia elétrica que teve empresas da Eletrobras, como a Chesf, entre as vencedoras.

A Chesf possui 20 por cento do consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção e futura operação de Jirau. Também fazem parte do grupo GDF Suez (50,1 por cento), Eletrosul (20 por cento) e Camargo Corrêa (9,9 por cento).

A hidrelétrica terá capacidade instalada inicial de 3.450 megawatts (MW), mas em agosto a usina vendeu 450 MW adicionais nos leilões A-3 e de energia de reserva.

O prazo de entrada da usina em março de 2012 havia sido definido pelos sócios na usina e representa um adiantamento em relação ao prazo determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de março de 2013.

"Para recuperarmos, teremos que ampliar o contingente (de pessoas)... Haveria um aumento de 16 mil para 21 mil", disse Oliveira, ao sinalizar que este número é um referencial, e poderia ser até um pouco maior "se necessário".

A usina de Jirau teve as obras paralisadas em março deste ano, após uma rebelião de funcionários. As atividades já foram retomadas e a construtora Camargo Corrêa voltou a realizar contratações.

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São Paulo -  As obras da usina hidrelétrica de Jirau (RO) estão atrasadas em cerca de três meses, e como tentativa de se reduzir o atraso haverá a contratação de mais pessoas, disse o presidente da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Dilton da Conti Oliveira.

"Ela não dá mais para março de 2012... Se nós não eliminarmos o atraso, vai ser para junho de 2012", disse Oliveira nesta sexta-feira, após o leilão de transmissão de energia elétrica que teve empresas da Eletrobras, como a Chesf, entre as vencedoras.

A Chesf possui 20 por cento do consórcio Energia Sustentável do Brasil, responsável pela construção e futura operação de Jirau. Também fazem parte do grupo GDF Suez (50,1 por cento), Eletrosul (20 por cento) e Camargo Corrêa (9,9 por cento).

A hidrelétrica terá capacidade instalada inicial de 3.450 megawatts (MW), mas em agosto a usina vendeu 450 MW adicionais nos leilões A-3 e de energia de reserva.

O prazo de entrada da usina em março de 2012 havia sido definido pelos sócios na usina e representa um adiantamento em relação ao prazo determinado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), de março de 2013.

"Para recuperarmos, teremos que ampliar o contingente (de pessoas)... Haveria um aumento de 16 mil para 21 mil", disse Oliveira, ao sinalizar que este número é um referencial, e poderia ser até um pouco maior "se necessário".

A usina de Jirau teve as obras paralisadas em março deste ano, após uma rebelião de funcionários. As atividades já foram retomadas e a construtora Camargo Corrêa voltou a realizar contratações.

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