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Obama tenta capitalizar apoio ao casamento gay

Obama concedeu a entrevista em Nova York antes de um evento de arrecadação de fundos organizado pelo Conselho diretivo de LGBT

"Nunca nos equivocamos quando ampliamos os direitos e as responsabilidades das pessoas", disse o presidente (Jewel Samad/AFP)
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Da Redação

Publicado em 14 de maio de 2012 às 22h29.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , tentou nesta segunda-feira capitalizar sua decisão de apoiar o casamento homossexual, ao comparar sua atitude frente ao tema com a do virtual candidato republicano Mitt Romney diante de uma audiência gay.

No entanto, o presidente negou-se a afirmar se estaria disposto a conduzir pessoalmente a luta a favor da derrubada da lei que limita o casamento a casais heterossexuais.

Nesse ponto, a campanha eleitoral "vai ser muito contrastante", disse Obama em uma entrevista ao canal de televisão ABC, que poderá ser vista em sua totalidade na terça-feira.

"Aí está o governador Romney dizendo que não pode haver casamentos entre pessoas do mesmo sexo", afirmou Obama.

O líder republicano ratificou no sábado sua oposição à legalização do casamento entre homossexuais, uma posição dividida por uma grande porção do eleitorado conservador americano. "O casamento institui uma relação entre um homem e uma mulher", afirmou.


Obama concedeu a entrevista em Nova York antes de um evento de arrecadação de fundos organizado pelo Conselho diretivo de LGBT, que promove os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais, e foi apresentado pelo cantor porto-riquenho Ricky Martin.

"Nunca nos equivocamos quando ampliamos os direitos e as responsabilidades das pessoas", disse o presidente ao tomar a palavra em meio a aplausos.

Martin disse por sua vez que admirava o valor de Obama ao se tornar na semana passada o primeiro presidente americano a afirmar publicamente que defende o direito ao casamento de pessoas do mesmo sexo.

A revista Newsweek publicou em sua capa desta semana uma foto de Obama com uma auréola angelical com as cores do arco-íris (cores símbolo da comunidade gay), e a manchete com a frase: "o primeiro presidente gay".

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Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , tentou nesta segunda-feira capitalizar sua decisão de apoiar o casamento homossexual, ao comparar sua atitude frente ao tema com a do virtual candidato republicano Mitt Romney diante de uma audiência gay.

No entanto, o presidente negou-se a afirmar se estaria disposto a conduzir pessoalmente a luta a favor da derrubada da lei que limita o casamento a casais heterossexuais.

Nesse ponto, a campanha eleitoral "vai ser muito contrastante", disse Obama em uma entrevista ao canal de televisão ABC, que poderá ser vista em sua totalidade na terça-feira.

"Aí está o governador Romney dizendo que não pode haver casamentos entre pessoas do mesmo sexo", afirmou Obama.

O líder republicano ratificou no sábado sua oposição à legalização do casamento entre homossexuais, uma posição dividida por uma grande porção do eleitorado conservador americano. "O casamento institui uma relação entre um homem e uma mulher", afirmou.


Obama concedeu a entrevista em Nova York antes de um evento de arrecadação de fundos organizado pelo Conselho diretivo de LGBT, que promove os direitos dos gays, lésbicas, bissexuais e transexuais, e foi apresentado pelo cantor porto-riquenho Ricky Martin.

"Nunca nos equivocamos quando ampliamos os direitos e as responsabilidades das pessoas", disse o presidente ao tomar a palavra em meio a aplausos.

Martin disse por sua vez que admirava o valor de Obama ao se tornar na semana passada o primeiro presidente americano a afirmar publicamente que defende o direito ao casamento de pessoas do mesmo sexo.

A revista Newsweek publicou em sua capa desta semana uma foto de Obama com uma auréola angelical com as cores do arco-íris (cores símbolo da comunidade gay), e a manchete com a frase: "o primeiro presidente gay".

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