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Obama se reunirá líderes do Congresso para resolver Orçamento

Presidente americano tentará mais uma vez um acordo para aprovar o Orçamento e impedir a paralisação do governo

Barack Obama pediu aos republicanos que "parem de brincar" e resolvam o Orçamento (Michael Reynolds-Pool/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 7 de abril de 2011 às 15h46.

Washington - O presidente americano, Barack Obama, terá mais uma reunião nesta quinta-feira às 13H00 (14H00 de Brasília) com líderes do Congresso para tentar alcançar um acordo sobre o orçamento que evite a paralisia do governo federal na sexta, anunciou a Casa Branca.

Acompanhado do vice-presidente Joe Biden, Obama se encontrará com o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, e com o chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, no Salão Oval "para discutir as negociações em curso sobre uma legislação financeira que nos leve até o final do exercício fiscal" em setembro, segundo a fonte presidencial.

Os legisladores discutem há várias semanas o nível de gastos do governo americano, e têm até a noite de sexta-feira para formalizar um acordo - sem o qual os serviços não-essenciais da administração precisarão parar. Ao todo, 800.000 funcionários federais terão seus salários suspensos.

Obama já advertiu sobre as graves consequências deste cenário, e disse que a paralisia do Estado federal afetaria seriamente a recuperação da economia. Além disso, pediu a seus rivais republicanos que ajam como adultos e "parem de brincar".

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Acompanhado do vice-presidente Joe Biden, Obama se encontrará com o presidente da Câmara dos Representantes, o republicano John Boehner, e com o chefe da maioria democrata no Senado, Harry Reid, no Salão Oval "para discutir as negociações em curso sobre uma legislação financeira que nos leve até o final do exercício fiscal" em setembro, segundo a fonte presidencial.

Os legisladores discutem há várias semanas o nível de gastos do governo americano, e têm até a noite de sexta-feira para formalizar um acordo - sem o qual os serviços não-essenciais da administração precisarão parar. Ao todo, 800.000 funcionários federais terão seus salários suspensos.

Obama já advertiu sobre as graves consequências deste cenário, e disse que a paralisia do Estado federal afetaria seriamente a recuperação da economia. Além disso, pediu a seus rivais republicanos que ajam como adultos e "parem de brincar".

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