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Obama sabia do plano terrorista contra embaixador em junho

Presidente ordenou a investigação do caso depois de ser informado pelos serviços de inteligência

Obama: feliz pelo plano ter sido descoberto (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 11 de outubro de 2011 às 19h12.

Washington - O presidente de EUA, Barack Obama , foi informado da existência de um plano terrorista para assassinar o embaixador da Arábia Saudita em Washington em junho desse ano, comunicou nesta terça-feira a Casa Branca.

Segundo indicou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Tommy Vietor, Obama deu instruções na época para que o caso fosse investigado.

O porta-voz disse que a desarticulação da trama representa uma conquista significativa dos serviços de inteligência e de segurança, e o presidente Obama está enormemente agradecido pelo trabalho realizado.

O governo dos EUA anunciou que o plano do Irã para cometer um grande ato terrorista nos Estados Unidos, que envolvesse o assassinato do embaixador saudita em Washington, Adel al-Jubeir, e a e embaixada israelense, falharam.

Dois homens, que supostamente trabalham para entidades do Governo iraniano, foram acusados de conspirar para perpetrar esses atentados, explicou o secretário de Justiça de EUA, Eric Holder.

O FBI (polícia federal americana) e a DEA (agência antidrogas americana) descobriram o complô quando um dos suspeitos entrou em contato com um agente secreto informante da DEA - que se passava por membro do cartel de drogas mexicano Los Zetas - para pedir assistência para assassinar o embaixador saudita.

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Segundo indicou o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Tommy Vietor, Obama deu instruções na época para que o caso fosse investigado.

O porta-voz disse que a desarticulação da trama representa uma conquista significativa dos serviços de inteligência e de segurança, e o presidente Obama está enormemente agradecido pelo trabalho realizado.

O governo dos EUA anunciou que o plano do Irã para cometer um grande ato terrorista nos Estados Unidos, que envolvesse o assassinato do embaixador saudita em Washington, Adel al-Jubeir, e a e embaixada israelense, falharam.

Dois homens, que supostamente trabalham para entidades do Governo iraniano, foram acusados de conspirar para perpetrar esses atentados, explicou o secretário de Justiça de EUA, Eric Holder.

O FBI (polícia federal americana) e a DEA (agência antidrogas americana) descobriram o complô quando um dos suspeitos entrou em contato com um agente secreto informante da DEA - que se passava por membro do cartel de drogas mexicano Los Zetas - para pedir assistência para assassinar o embaixador saudita.

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