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Obama reúne-se com equipe para analisar crise no Egito

"Nossa lei é clara: a ajuda dos EUA é cortada quando um governo democraticamente eleito é deposto por um golpe militar", lembrou Leahy em comunicado

Obama ainda não se pronunciou sobre a derrubada do presidente Mohammed Mursi, com quem falou na segunda-feira por telefone (REUTERS/Larry Downing)
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Da Redação

Publicado em 3 de julho de 2013 às 20h35.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , está reunido na Casa Branca analisando a crise no Egito com seus assessores e com os chefes do Pentágono, Chuck Hagel, e da CIA, John Brennan, informou nesta quarta-feira a rede "CNN".

Obama ainda não se pronunciou sobre a derrubada do presidente Mohammed Mursi, com quem falou na segunda-feira por telefone.

Já o governo dos EUA recomendou aos cidadãos americanos que vivem no Egito - incluindo funcionários diplomáticos - para deixar o país africano devido à "instabilidade política e social permanente", e aos que pretendiam viajar para lá que adiassem o plano.

Por sua vez, o senador democrata Patrick Leahy, que preside o comitê orçamentário do Senado dos EUA, anunciou que esse órgão "revisará a futura ajuda ao governo egípcio à espera de um panorama mais claro".

"Nossa lei é clara: a ajuda dos EUA é cortada quando um governo democraticamente eleito é deposto por um golpe militar", lembrou Leahy em comunicado.

Segundo ele, o governo Mursi "foi uma grande decepção para o povo egípcio" e, segundo sua opinião, "desperdiçou uma oportunidade histórica" para trabalhar com outros partidos políticos.

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Obama ainda não se pronunciou sobre a derrubada do presidente Mohammed Mursi, com quem falou na segunda-feira por telefone.

Já o governo dos EUA recomendou aos cidadãos americanos que vivem no Egito - incluindo funcionários diplomáticos - para deixar o país africano devido à "instabilidade política e social permanente", e aos que pretendiam viajar para lá que adiassem o plano.

Por sua vez, o senador democrata Patrick Leahy, que preside o comitê orçamentário do Senado dos EUA, anunciou que esse órgão "revisará a futura ajuda ao governo egípcio à espera de um panorama mais claro".

"Nossa lei é clara: a ajuda dos EUA é cortada quando um governo democraticamente eleito é deposto por um golpe militar", lembrou Leahy em comunicado.

Segundo ele, o governo Mursi "foi uma grande decepção para o povo egípcio" e, segundo sua opinião, "desperdiçou uma oportunidade histórica" para trabalhar com outros partidos políticos.

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