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Obama propõe US$ 1,5 tri em impostos sobre ricos

Para o presidente, as isenções de impostos concedidas a milionários e bilionários no decorrer da última década ajudaram a ampliar o endividamento do país

É improvável que a proposta de Obama receba o apoio dos republicanos, que se declaram contrários à elevação de impostos em um momento de recuperação econômica (Chip Somodevilla/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2011 às 13h48.

Washington - O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, propôs hoje US$ 1,5 trilhão em novos impostos com o objetivo de ajudar a reduzir o déficit nas contas do governo norte-americano. Segundo Obama, as isenções de impostos concedidas a milionários e bilionários no decorrer da última década ajudaram a ampliar o endividamento do país.

Em pronunciamento no Jardim das Rosas da Casa Branca, Obama apresentou um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 3 trilhões do déficit ao longo da próxima década, por meio do fim das isenções de impostos para os mais ricos e de alterações modestas no Medicare e no Medicaid.

De acordo com Obama, quando sua proposta somar-se aos cerca de US$ 1 trilhão em corte de gastos transformados por ele em lei recentemente, as duas ações combinadas farão com que o déficit do governo norte-americano diminua mais de US$ 4 trilhões nos próximos dez anos.

É improvável que a proposta de Obama receba o apoio dos republicanos, que se declaram contrários à elevação de impostos em um momento de recuperação econômica. A maior parte da arrecadação tributária viria do fim das isenções de impostos à camada mais rica da população e a empresas de grande porte, como companhias de gás e petróleo. As informações são da Dow Jones.

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Em pronunciamento no Jardim das Rosas da Casa Branca, Obama apresentou um plano por meio do qual seriam cortados mais de US$ 3 trilhões do déficit ao longo da próxima década, por meio do fim das isenções de impostos para os mais ricos e de alterações modestas no Medicare e no Medicaid.

De acordo com Obama, quando sua proposta somar-se aos cerca de US$ 1 trilhão em corte de gastos transformados por ele em lei recentemente, as duas ações combinadas farão com que o déficit do governo norte-americano diminua mais de US$ 4 trilhões nos próximos dez anos.

É improvável que a proposta de Obama receba o apoio dos republicanos, que se declaram contrários à elevação de impostos em um momento de recuperação econômica. A maior parte da arrecadação tributária viria do fim das isenções de impostos à camada mais rica da população e a empresas de grande porte, como companhias de gás e petróleo. As informações são da Dow Jones.

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