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Obama não pretende atacar Síria sem aval do Congresso

'O presidente tem autoridade para agir, mas não é seu desejo nem sua intenção utilizar essa autoridade sem o respaldo do Congresso', disse chefe de gabinete

O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama busca aval do Congresso para atacar (REUTERS)
DR

Da Redação

Publicado em 8 de setembro de 2013 às 12h29.

Washington - Dennis McDonough, chefe de gabinete do presidente dos Estados Unidos, Barack Obama , afirmou neste domingo que o governante não tem 'o desejo, nem a intenção' de usar sua autoridade para uma intervenção militar na Síria sem conseguir antes o respaldo prévio do Congresso americano.

'O presidente tem autoridade para agir, mas não é seu desejo nem sua intenção utilizar essa autoridade sem o respaldo do Congresso', afirmou McDonough em entrevista concedida à rede de televisão 'Fox News'.

Após solicitar dias atrás a autorização ao Congresso, Obama e altos funcionários da Casa Branca redobraram sua pressão sobre os legisladores para tentar conseguir seu apoio a uma intervenção 'limitada' na Síria em resposta ao suposto uso de armas químicas por parte de Damasco no dia 21 de agosto.

O chefe de gabinete presidencial insistiu que ninguém está 'rejeitando ou duvidando' das provas que os serviços de inteligência dos Estados Unidos apresentaram sobre esse suposto uso de armas químicas. Por isso, a disjuntiva é agora se deve haver 'consequências' para o regime de Bashar al Assad.

Além disso, McDonough afirmou que a intervenção na Síria é uma oportunidade para enviar uma mensagem ao Irã sobre suas intenções de desenvolver seu programa nuclear. EFE

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Após solicitar dias atrás a autorização ao Congresso, Obama e altos funcionários da Casa Branca redobraram sua pressão sobre os legisladores para tentar conseguir seu apoio a uma intervenção 'limitada' na Síria em resposta ao suposto uso de armas químicas por parte de Damasco no dia 21 de agosto.

O chefe de gabinete presidencial insistiu que ninguém está 'rejeitando ou duvidando' das provas que os serviços de inteligência dos Estados Unidos apresentaram sobre esse suposto uso de armas químicas. Por isso, a disjuntiva é agora se deve haver 'consequências' para o regime de Bashar al Assad.

Além disso, McDonough afirmou que a intervenção na Síria é uma oportunidade para enviar uma mensagem ao Irã sobre suas intenções de desenvolver seu programa nuclear. EFE

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