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Obama não acredita em nova paralisação em 2014

Para o presidente, o panorama é mais favorável e os republicanos perceberam que a paralisação de outubro não foi uma boa estratégia

Barack Obama: o presidente dos Estados Unidos também falou sobre a economia e a reforma do imposto corporativo  (Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 25 de novembro de 2013 às 05h53.

Washington - Em entrevista ao The Wall Street Journal, além de responder sobre os recentes problemas no programa de saúde do governo norte-americano, o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , também falou sobre a economia, a reforma do imposto corporativo e a possibilidade de outra paralisação do governo federal em 2014 em função dos problemas fiscais.

Sobre o programa de saúde, Obama afirmou que o governo talvez tenha subestimado a complexidade da construção de um site e por isso tenha enfrentado problemas. O presidente norte-americano reforçou que teria sido melhor identificar esses problemas antes, do que fazer as correções agora.

Otimista, Obama citou o programa de Massachusetts, que no primeiro mês atraiu aproximadamente 160 pessoas e no final do prazo contava com 36 mil inscrições. "Menos de 1% se inscreve no primeiro mês, porque a compra de seguros é um processo complicado para muita gente", explicou Obama."Não há dúvida de que nós perdemos algum tempo. Mas o site está ficando melhor a cada semana. Até o final deste mês ele vai estar funcionando para a maioria das pessoas que estão usando", garantiu o presidente norte-americano.

Obama ainda falou sobre as preocupações com a dívida e com o crescimento.

"A ideia seria fazer algumas coisas no curto prazo que se concentrem em crescimento e fazer algumas coisas a longo prazo que lidem com a dívida de longo prazo. Isso é o que o meu orçamento reflete", explicou Obama.

Em relação às empresas, Obama disse que a sua administração, os democratas e os republicanos tem falado sobre a reforma tributária corporativa. "Apresentamos um conjunto muito específico de propostas que reduziriam os impostos corporativos. E em termos de empresas internacionais e de competitividade, o que temos dito é mais do que um monte de leis emaranhadas que incentivam as pessoas a manter o dinheiro no exterior, vamos ter um imposto modesto", afirmou.

Sobre uma possível paralisação do governo federal em fevereiro de 2014, Obama não acredita que isso não se repetirá. Para o presidente, o panorama é mais favorável e os republicanos perceberam que a paralisação de outubro não foi uma boa estratégia. Fonte: Dow Jones Newswires.

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Washington - Em entrevista ao The Wall Street Journal, além de responder sobre os recentes problemas no programa de saúde do governo norte-americano, o presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , também falou sobre a economia, a reforma do imposto corporativo e a possibilidade de outra paralisação do governo federal em 2014 em função dos problemas fiscais.

Sobre o programa de saúde, Obama afirmou que o governo talvez tenha subestimado a complexidade da construção de um site e por isso tenha enfrentado problemas. O presidente norte-americano reforçou que teria sido melhor identificar esses problemas antes, do que fazer as correções agora.

Otimista, Obama citou o programa de Massachusetts, que no primeiro mês atraiu aproximadamente 160 pessoas e no final do prazo contava com 36 mil inscrições. "Menos de 1% se inscreve no primeiro mês, porque a compra de seguros é um processo complicado para muita gente", explicou Obama."Não há dúvida de que nós perdemos algum tempo. Mas o site está ficando melhor a cada semana. Até o final deste mês ele vai estar funcionando para a maioria das pessoas que estão usando", garantiu o presidente norte-americano.

Obama ainda falou sobre as preocupações com a dívida e com o crescimento.

"A ideia seria fazer algumas coisas no curto prazo que se concentrem em crescimento e fazer algumas coisas a longo prazo que lidem com a dívida de longo prazo. Isso é o que o meu orçamento reflete", explicou Obama.

Em relação às empresas, Obama disse que a sua administração, os democratas e os republicanos tem falado sobre a reforma tributária corporativa. "Apresentamos um conjunto muito específico de propostas que reduziriam os impostos corporativos. E em termos de empresas internacionais e de competitividade, o que temos dito é mais do que um monte de leis emaranhadas que incentivam as pessoas a manter o dinheiro no exterior, vamos ter um imposto modesto", afirmou.

Sobre uma possível paralisação do governo federal em fevereiro de 2014, Obama não acredita que isso não se repetirá. Para o presidente, o panorama é mais favorável e os republicanos perceberam que a paralisação de outubro não foi uma boa estratégia. Fonte: Dow Jones Newswires.

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