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Obama lidera coro durante funeral de vítimas de chacina

Um emocionado presidente americano liderou o canto “Amazing Grace” junto a milhares de fiéis durante o funeral de um pastor assassinado em Charleston

O presidente americano, Barack Obama: Obama relembrou as nove pessoas assassinadas em uma igreja (Jonathan Ernst/Reuters)
DR

Da Redação

Publicado em 26 de junho de 2015 às 21h15.

Charleston - Um emocionado Barack Obama liderou o canto de “Amazing Grace” junto a milhares de fiéis, nesta sexta-feira, durante o funeral de um pastor assassinado em Charleston, e pediu para que norte-americanos eliminassem símbolos de opressão e racismo , incluindo a polêmica bandeira confederada.

Em um discurso que pode ser considerado um dos mais memoráveis de sua Presidência, Obama relembrou as nove pessoas assassinadas em uma igreja e pediu para que o povo do país utilizasse a tragédia como uma maneira de superar divisões raciais.

A chacina na semana passada motivou um intenso diálogo sobre o legado da escravidão e seus símbolos, após fotos de um homem branco, acusado de ser o assassino, terem vindo à tona, mostrando-o posando com a bandeira confederada, além da aparente publicação de um manifesto racista na Internet.

Políticos e empresas rapidamente buscaram se distanciar da bandeira da Confederação - um movimento separatista e escravocrata da época da Guerra Civil norte-americana, no século 19 - em meio a pedidos para que a flâmula fosse retirada da Assembleia Legislativa do Estado da Carolina do Sul, onde aconteceram os assassinatos.

Obama chamou a bandeira de “uma lembrança da opressão sistêmica e da subjugação racial”.

O presidente dos EUA liderou uma multidão de 5.500 pessoas em um estádio universitário, puxando o coro de “Amazing Grace”, música considerada um hino associado às dificuldades enfrentadas por negros nos EUA.

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Em um discurso que pode ser considerado um dos mais memoráveis de sua Presidência, Obama relembrou as nove pessoas assassinadas em uma igreja e pediu para que o povo do país utilizasse a tragédia como uma maneira de superar divisões raciais.

A chacina na semana passada motivou um intenso diálogo sobre o legado da escravidão e seus símbolos, após fotos de um homem branco, acusado de ser o assassino, terem vindo à tona, mostrando-o posando com a bandeira confederada, além da aparente publicação de um manifesto racista na Internet.

Políticos e empresas rapidamente buscaram se distanciar da bandeira da Confederação - um movimento separatista e escravocrata da época da Guerra Civil norte-americana, no século 19 - em meio a pedidos para que a flâmula fosse retirada da Assembleia Legislativa do Estado da Carolina do Sul, onde aconteceram os assassinatos.

Obama chamou a bandeira de “uma lembrança da opressão sistêmica e da subjugação racial”.

O presidente dos EUA liderou uma multidão de 5.500 pessoas em um estádio universitário, puxando o coro de “Amazing Grace”, música considerada um hino associado às dificuldades enfrentadas por negros nos EUA.

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