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Obama envia condolências ao Iêmen depois de atentado

O principal conselheiro sobre combate ao terrorismo de Obama, John Brennan, especialista em Iêmen, conversou com Hadi para transmitir a mensagem

A rede islamita Al-Qaeda reivindicou o atentado, afirmando que seu principal objetivo era o ministro da Defesa (©AFP / Mohammed Huwais)
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Da Redação

Publicado em 21 de maio de 2012 às 18h26.

Washington - O presidente americano, Barack Obama , apresentou suas "sinceras condolências" a seu homólogo iemenita Abd Rabo Mansur Hadi depois do "covarde atentado terrorista" que deixou quase uma centena de soldados mortos nesta segunda-feira, informou a Casa Branca.

O principal conselheiro sobre combate ao terrorismo de Obama, John Brennan, especialista em Iêmen, conversou com Hadi para transmitir a mensagem e propôs a ajuda dos Estados Unidos para investigar o ataque reivindicado pela Al Qaeda, disse o porta-voz da Presidência americana, Jay Carney.

Pelo menos 96 militares do Exército iemenita morreram nesta segunda-feira em Sanaa em um atentado suicida cometido por um soldado que detonou sua carga explosiva entre seus colegas que ensaiavam para uma parada. A explosão quase atingiu o ministro de Defesa, Mohamed Naser Ahmed.

O atentado, que ocorreu dez dias depois do começo de uma grande ofensiva militar contra os redutos da Al-Qaeda no sul do país, também deixou cerca de 300 soldados feridos, segundo um balanço de sete hospitais para onde as vítimas foram levadas.

A rede islamita Al-Qaeda reivindicou o atentado, afirmando que seu principal objetivo era o ministro da Defesa, por meio de um comunicado difundido em fóruns islamitas da internet.

Hadi afirmou nesta segunda-feira que "a guerra contra o terrorismo continuará (...) sejam quais forem os sacrifícios" necessários para isso.

Segundo a Casa Branca, Brennan e Hadi "insistiram na inquebrantável associação entre Iêmen e Estados Unidos e o presidente Hadi prometeu não deixar que os ataques terroristas interfiram na transição pacífica do poder político que está sendo realizada" no país.

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O principal conselheiro sobre combate ao terrorismo de Obama, John Brennan, especialista em Iêmen, conversou com Hadi para transmitir a mensagem e propôs a ajuda dos Estados Unidos para investigar o ataque reivindicado pela Al Qaeda, disse o porta-voz da Presidência americana, Jay Carney.

Pelo menos 96 militares do Exército iemenita morreram nesta segunda-feira em Sanaa em um atentado suicida cometido por um soldado que detonou sua carga explosiva entre seus colegas que ensaiavam para uma parada. A explosão quase atingiu o ministro de Defesa, Mohamed Naser Ahmed.

O atentado, que ocorreu dez dias depois do começo de uma grande ofensiva militar contra os redutos da Al-Qaeda no sul do país, também deixou cerca de 300 soldados feridos, segundo um balanço de sete hospitais para onde as vítimas foram levadas.

A rede islamita Al-Qaeda reivindicou o atentado, afirmando que seu principal objetivo era o ministro da Defesa, por meio de um comunicado difundido em fóruns islamitas da internet.

Hadi afirmou nesta segunda-feira que "a guerra contra o terrorismo continuará (...) sejam quais forem os sacrifícios" necessários para isso.

Segundo a Casa Branca, Brennan e Hadi "insistiram na inquebrantável associação entre Iêmen e Estados Unidos e o presidente Hadi prometeu não deixar que os ataques terroristas interfiram na transição pacífica do poder político que está sendo realizada" no país.

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