Obama diz que soube de abusos de agência fiscal por imprensa
Obama anunciou na quarta a demissão do chefe da agência fiscal americana devido à repercussão provocada pela investigação feita com grupos conservadores
Da Redação
Publicado em 16 de maio de 2013 às 17h16.
Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira que não sabia dos abusos cometidos por funcionários da receita federal contra grupos conservadores até o vazamento do caso pela imprensa, na semana passada.
"Prometo isso. Desde o minuto que tomei conhecimento do caso, minha preocupação foi garantir que o assunto seria resolvido", disse Obama em coletiva de imprensa feita com o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, na Casa Branca
"Posso dizer que antes de o assunto sair na imprensa eu não sabia de nada que estava sendo feito nos serviços fiscais", explicou o presidente dos Estados Unidos.
Obama anunciou na quarta a demissão do chefe da agência fiscal americana devido à repercussão provocada pela investigação feita com grupos conservadores.
O escândalo explodiu quando veio à tona que oficiais que avaliam os pedidos de status de isento de organizações se concentraram em grupos que incluíssem palavras como "Tea Party", ou "Patriots" (patriotas), ligadas aos republicanos e a opositores ferrenhos de Obama.
Washington - O presidente norte-americano, Barack Obama , afirmou nesta quinta-feira que não sabia dos abusos cometidos por funcionários da receita federal contra grupos conservadores até o vazamento do caso pela imprensa, na semana passada.
"Prometo isso. Desde o minuto que tomei conhecimento do caso, minha preocupação foi garantir que o assunto seria resolvido", disse Obama em coletiva de imprensa feita com o primeiro-ministro turco, Recep Tayyip Erdogan, na Casa Branca
"Posso dizer que antes de o assunto sair na imprensa eu não sabia de nada que estava sendo feito nos serviços fiscais", explicou o presidente dos Estados Unidos.
Obama anunciou na quarta a demissão do chefe da agência fiscal americana devido à repercussão provocada pela investigação feita com grupos conservadores.
O escândalo explodiu quando veio à tona que oficiais que avaliam os pedidos de status de isento de organizações se concentraram em grupos que incluíssem palavras como "Tea Party", ou "Patriots" (patriotas), ligadas aos republicanos e a opositores ferrenhos de Obama.