Obama diz que Assad tem os dias contados à frente da Síria
O presidente americano disse que seu governo está trabalhando para acelerar a transição para a democracia neste país
Da Redação
Publicado em 25 de julho de 2012 às 17h39.
Washington - Os dias no poder do presidente sírio, Bashar al-Assad, estão contados, afirmou o presidente Barack Obama em uma entrevista publicada nesta sexta-feira, na qual acrescentou que os Estados Unidos estão trabalhando para acelerar a transição para a democracia neste país.
Em uma entrevista concedida à revista mensal The Atlantic, Obama afirmou que "os dias (de Assad) estão contados. Não é um assunto sobre se acontecerá ou não, e sim quando".
"Então, podemos acelerar isto? Estamos trabalhando com a comunidade internacional para fazê-lo", disse.
Obama também reconheceu que a Síria é um país mais complexo que a Líbia, e que nações como Rússia estão bloqueando uma ação da ONU.
No entanto, apontou os esforços dos Estados Unidos mediante o grupo de "amigos da Síria" para promover iniciativas de ajuda humanitária para aliviar as cidades atacadas pelas forças militares que respondem a Assad.
"Mas agora eles também podem acelerar uma transição em direção a um governo sírio pacífico, estável e representativo", afirmou. "Se isso acontecer, isso será uma profunda perda para o Irã", acrescentou.
Washington - Os dias no poder do presidente sírio, Bashar al-Assad, estão contados, afirmou o presidente Barack Obama em uma entrevista publicada nesta sexta-feira, na qual acrescentou que os Estados Unidos estão trabalhando para acelerar a transição para a democracia neste país.
Em uma entrevista concedida à revista mensal The Atlantic, Obama afirmou que "os dias (de Assad) estão contados. Não é um assunto sobre se acontecerá ou não, e sim quando".
"Então, podemos acelerar isto? Estamos trabalhando com a comunidade internacional para fazê-lo", disse.
Obama também reconheceu que a Síria é um país mais complexo que a Líbia, e que nações como Rússia estão bloqueando uma ação da ONU.
No entanto, apontou os esforços dos Estados Unidos mediante o grupo de "amigos da Síria" para promover iniciativas de ajuda humanitária para aliviar as cidades atacadas pelas forças militares que respondem a Assad.
"Mas agora eles também podem acelerar uma transição em direção a um governo sírio pacífico, estável e representativo", afirmou. "Se isso acontecer, isso será uma profunda perda para o Irã", acrescentou.