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Obama deve propor novos cortes de US$ 3 trilhões

Presidente também advertiu que vetará qualquer projeto de lei que reduza os gastos do setor de saúde para os idosos e não aumente os impostos para os mais ricos

Propostas de Obama devem elevar os planos de corte do déficit a US$ 4,4 trilhões durante a próxima década (Jim Watson/AFP)
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Da Redação

Publicado em 19 de setembro de 2011 às 07h22.

Washington - O presidente Barack Obama deve propor nesta segunda-feira novos cortes do déficit de três trilhões de dólares, mas advertiu aos republicanos que vetará qualquer projeto de lei que reduza os gastos do setor de saúde para os idosos e não aumente os impostos para os mais ricos.

Fontes do governo afirmaram que Obama fará uma série de propostas que, na opinião dele, asseguram o futuro fiscal a longo prazo dos Estados Unidos e permitem um investimento contínuo em educação, energia e criação de empregos.

Obama apresentará um plano de aumento da arrecadação fiscal e de cortes dos gastos a uma comissão do Congresso que tem a missão de sugerir reduções nos gastos de 1,5 trilhão de dólares.

As propostas de Obama elevarão os planos de corte do déficit a US$ 4,4 trilhões durante a próxima década, destacaram fontes do governo.

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Washington - O presidente Barack Obama deve propor nesta segunda-feira novos cortes do déficit de três trilhões de dólares, mas advertiu aos republicanos que vetará qualquer projeto de lei que reduza os gastos do setor de saúde para os idosos e não aumente os impostos para os mais ricos.

Fontes do governo afirmaram que Obama fará uma série de propostas que, na opinião dele, asseguram o futuro fiscal a longo prazo dos Estados Unidos e permitem um investimento contínuo em educação, energia e criação de empregos.

Obama apresentará um plano de aumento da arrecadação fiscal e de cortes dos gastos a uma comissão do Congresso que tem a missão de sugerir reduções nos gastos de 1,5 trilhão de dólares.

As propostas de Obama elevarão os planos de corte do déficit a US$ 4,4 trilhões durante a próxima década, destacaram fontes do governo.

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