Obama defende política da paciência estratégica
O presidente americano acredita que o país deve resistir à tentação de ultrapassar o alcance de sua política externa, aplicando uma política de paciência
Da Redação
Publicado em 6 de fevereiro de 2015 às 17h56.
Washington - O presidente Barack Obama acredita que seu país deve resistir à tentação de ultrapassar o alcance de sua política externa e, em vez disso, aplicar uma política de paciência estratégica para fazer frente aos problemas internacionais.
Em um documento estratégico publicado nesta sexta-feira, Obama argumentou a favor de uma política externa mais deliberativa, cautelosa e restrita.
"Os desafios que enfrentamos requerem uma paciência e persistência estratégicas", afirmou.
O presidente recebe pedidos para que seu país utilize seus vastos recursos militares para intecerder definitivamente na Síria e na Ucrânia.
Mas o documento "Estratégia de Segurança Nacional" deixa claro que sua administração não tomará medidas apressadas se o resultado do impacto não forem previsíveis.
"Nós nos afastamos do extenuante modelo de luta em grande escala utilizado em guerras como no Iraque e no Afeganistão, nas quais os Estados Unidos tiveram de suportar uma imensa carga", afirma o documento.
"Em seu lugar, perseguimos uma aproximação mais sustentável que priorize operações antiterroristas específicas, a ação coletiva com aliados responsáveis, e um aumento nos esforços para prevenir a radicalização extremista que se traduza em novas ameaças".
Mas os republicanos não se mostraram entusiasmados.
"Duvido muito que o grupo Estado Islâmico ou Vladimir Putin se sentam intimidados pela estratégia de 'paciência estratégica' do presidente Obama", debochou o senador Lindsey Graham.
Washington - O presidente Barack Obama acredita que seu país deve resistir à tentação de ultrapassar o alcance de sua política externa e, em vez disso, aplicar uma política de paciência estratégica para fazer frente aos problemas internacionais.
Em um documento estratégico publicado nesta sexta-feira, Obama argumentou a favor de uma política externa mais deliberativa, cautelosa e restrita.
"Os desafios que enfrentamos requerem uma paciência e persistência estratégicas", afirmou.
O presidente recebe pedidos para que seu país utilize seus vastos recursos militares para intecerder definitivamente na Síria e na Ucrânia.
Mas o documento "Estratégia de Segurança Nacional" deixa claro que sua administração não tomará medidas apressadas se o resultado do impacto não forem previsíveis.
"Nós nos afastamos do extenuante modelo de luta em grande escala utilizado em guerras como no Iraque e no Afeganistão, nas quais os Estados Unidos tiveram de suportar uma imensa carga", afirma o documento.
"Em seu lugar, perseguimos uma aproximação mais sustentável que priorize operações antiterroristas específicas, a ação coletiva com aliados responsáveis, e um aumento nos esforços para prevenir a radicalização extremista que se traduza em novas ameaças".
Mas os republicanos não se mostraram entusiasmados.
"Duvido muito que o grupo Estado Islâmico ou Vladimir Putin se sentam intimidados pela estratégia de 'paciência estratégica' do presidente Obama", debochou o senador Lindsey Graham.