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Obama: crise da dívida pode ameaçar recuperação econômica

O atraso no aumento do teto da dívida dos EUA pode reverter a fraca recuperação do país, afirmou o presidente Barack Obama

Obama: "Eu acredito na palavra dos dirigentes republicanos quando dizem que seria catastrófico para nós não elevar o teto da dívida" (Photo by Joe Raedle/Getty Images)
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Da Redação

Publicado em 14 de junho de 2011 às 13h04.

Washington - O atraso no aumento do teto da dívida dos Estados Unidos pode reverter a fraca recuperação e desencadear uma nova crise econômica, afirmou o presidente Barack Obama em uma entrevista exibida nesta terça-feira.

"Poderíamos, de fato, ter uma nova crise financeira, se levarmos isto muito próximo do limite", disse Obama ao programa Today Show, da rede NBC.

Obama e os legisladores republicanos travaram um forte debate sobre a elevação do teto da dívida, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos.

O Congresso tem até o dia 2 de agosto para chegar a um acordo sobre o aumento do teto da dívida pública, que alcançou 14,294 trilhões de dólares em meados de maio.

Segundo o Tesouro, o Estado não poderá funcionar mais após 2 de agosto sem o aumento do teto da dívida. O Estado se encontraria nesta eventualidade em situação de cessação de pagamentos de algumas obrigações.

"Eu acredito na palavra dos dirigentes republicanos quando dizem que seria catastrófico para nós não elevar o teto da dívida", acrescentou Obama.

"A boa fé e a confiança dos Estados Unidos estão na base não apenas de nosso estilo de vida, mas também de um sistema financeiro mundial", afirmou.

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"Poderíamos, de fato, ter uma nova crise financeira, se levarmos isto muito próximo do limite", disse Obama ao programa Today Show, da rede NBC.

Obama e os legisladores republicanos travaram um forte debate sobre a elevação do teto da dívida, com o Partido Republicano exigindo cortes profundos em troca de qualquer acordo para elevar o limite de gastos.

O Congresso tem até o dia 2 de agosto para chegar a um acordo sobre o aumento do teto da dívida pública, que alcançou 14,294 trilhões de dólares em meados de maio.

Segundo o Tesouro, o Estado não poderá funcionar mais após 2 de agosto sem o aumento do teto da dívida. O Estado se encontraria nesta eventualidade em situação de cessação de pagamentos de algumas obrigações.

"Eu acredito na palavra dos dirigentes republicanos quando dizem que seria catastrófico para nós não elevar o teto da dívida", acrescentou Obama.

"A boa fé e a confiança dos Estados Unidos estão na base não apenas de nosso estilo de vida, mas também de um sistema financeiro mundial", afirmou.

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