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Obama condena assassinato de funcionários da ONU no Afeganistão

O Departamento de Estado afirmou que os EUA estavam prontos para auxiliar a ONU no que fosse possível

Obama condena morte de pessoas inocentes no Afeganistão (Adek Berry/AFP)
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Da Redação

Publicado em 1 de abril de 2011 às 17h19.

Washington - Os Estados Unidos condenaram fortemente o assassinato de cerca 20 funcionários da Organização das Nações Unidas (ONU) num ataque no norte do Afeganistão na sexta-feira, alegando que não havia justificativa para a morte de pessoas inocentes.

"Condeno nos termos mais fortes possíveis o ataque contra a Missão de Assistência da ONU no Afeganistão", afirmou o presidente norte-americano, Barack Obama, em nota.

"O trabalho deles é essencial para construir um Afeganistão mais forte para benefício de todos os seus cidadãos. Insistimos na importância da calma e pedimos a todas as partes que rejeitem a violência."

Manifestantes afegãos, irritados pela queima de um exemplar do Corão por um pastor norte-americano, mataram até 20 funcionários da ONU em Mazar-i-Sharif na sexta-feira, no pior ataque contra a entidade internacional no Afeganistão.

O Departamento de Estado afirmou que os EUA estavam prontos para auxiliar a ONU no que fosse possível, e destacou que o país considerava a profanação do Corão pelo pastor um "ato abominável".

"Nós fomos muito claros em dizer que este é um ato isolado feito por um pequeno grupo de pessoas", declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.

"Não reflete o respeito que o povo dos EUA têm pelo Islâ e nós absolutamente rejeitamos esse tipo de intolerância", disse.

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"O trabalho deles é essencial para construir um Afeganistão mais forte para benefício de todos os seus cidadãos. Insistimos na importância da calma e pedimos a todas as partes que rejeitem a violência."

Manifestantes afegãos, irritados pela queima de um exemplar do Corão por um pastor norte-americano, mataram até 20 funcionários da ONU em Mazar-i-Sharif na sexta-feira, no pior ataque contra a entidade internacional no Afeganistão.

O Departamento de Estado afirmou que os EUA estavam prontos para auxiliar a ONU no que fosse possível, e destacou que o país considerava a profanação do Corão pelo pastor um "ato abominável".

"Nós fomos muito claros em dizer que este é um ato isolado feito por um pequeno grupo de pessoas", declarou o porta-voz do Departamento de Estado, Mark Toner.

"Não reflete o respeito que o povo dos EUA têm pelo Islâ e nós absolutamente rejeitamos esse tipo de intolerância", disse.

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