Obama chega a Hiroshima para visita histórica
O presidente Barack Obama chegou a Hiroshima onde realizará uma breve, mas histórica, visita à primeira cidade vítima da bomba atômica
Da Redação
Publicado em 27 de maio de 2016 às 06h37.
Hiroshima - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , chegou nesta sexta-feira a Hiroshima onde realizará uma breve, mas histórica, visita à primeira cidade vítima da bomba atômica.
Obama chegou a bordo de um helicóptero por volta das 17h locais (5h de Brasília) à cidade japonesa, onde participará de uma cerimônia ao lado de vários sobreviventes da tragédia, após participar da cúpula de dois dias dos líderes do G7 no parque natural de Ise-Shima, na região central do Japão.
Trata-se da primeira vez que um presidente americano em exercício visita Hiroshima, onde aproximadamente 140 mil pessoas morreram após o ataque nuclear lançado pelos EUA em 6 de agosto de 1945.
Obama se deslocou hoje no avião presidencial Air Force One até a base americana de Iwakuni, onde fez um discurso para cerca de 600 militares americanos e japoneses, antes de se dirigir em helicóptero ao centro de Hiroshima, a cerca de 40 quilômetros de distância da instalação militar.
O Parque da Paz, que receberá a visita de Obama, foi erguido no epicentro da explosão e contém o Museu Memorial da Paz e o "Gembaku Domu", a cúpula que ficou de pé após o ataque que arrasou a cidade e que é Patrimônio Mundial desde 1996.
O recinto permanece fechado praticamente durante todo o dia por motivos de segurança, o que impede o acesso do público geral, que se aglomera em torno do parque para tentar vislumbrar alguma coisa da cerimônia, apesar das altas temperaturas.
Obama é o primeiro presidente em exercício do mandato a visitar Hiroshima. O democrata Jimmy Carter o fez como ex-presidente em 1984, enquanto o republicano Richard Nixon esteve na cidade em 1964, quatro anos antes de chegar ao Salão Oval da Casa Branca.
Após o ataque em Hiroshima, os Estados Unidos lançaram uma segunda bomba nuclear três dias depois sobre Nagasaki, onde morreram por volta de 74 mil pessoas e, seis dias depois, o Japão se rendeu e pôs fim à Segunda Guerra Mundial. EFE
Hiroshima - O presidente dos Estados Unidos , Barack Obama , chegou nesta sexta-feira a Hiroshima onde realizará uma breve, mas histórica, visita à primeira cidade vítima da bomba atômica.
Obama chegou a bordo de um helicóptero por volta das 17h locais (5h de Brasília) à cidade japonesa, onde participará de uma cerimônia ao lado de vários sobreviventes da tragédia, após participar da cúpula de dois dias dos líderes do G7 no parque natural de Ise-Shima, na região central do Japão.
Trata-se da primeira vez que um presidente americano em exercício visita Hiroshima, onde aproximadamente 140 mil pessoas morreram após o ataque nuclear lançado pelos EUA em 6 de agosto de 1945.
Obama se deslocou hoje no avião presidencial Air Force One até a base americana de Iwakuni, onde fez um discurso para cerca de 600 militares americanos e japoneses, antes de se dirigir em helicóptero ao centro de Hiroshima, a cerca de 40 quilômetros de distância da instalação militar.
O Parque da Paz, que receberá a visita de Obama, foi erguido no epicentro da explosão e contém o Museu Memorial da Paz e o "Gembaku Domu", a cúpula que ficou de pé após o ataque que arrasou a cidade e que é Patrimônio Mundial desde 1996.
O recinto permanece fechado praticamente durante todo o dia por motivos de segurança, o que impede o acesso do público geral, que se aglomera em torno do parque para tentar vislumbrar alguma coisa da cerimônia, apesar das altas temperaturas.
Obama é o primeiro presidente em exercício do mandato a visitar Hiroshima. O democrata Jimmy Carter o fez como ex-presidente em 1984, enquanto o republicano Richard Nixon esteve na cidade em 1964, quatro anos antes de chegar ao Salão Oval da Casa Branca.
Após o ataque em Hiroshima, os Estados Unidos lançaram uma segunda bomba nuclear três dias depois sobre Nagasaki, onde morreram por volta de 74 mil pessoas e, seis dias depois, o Japão se rendeu e pôs fim à Segunda Guerra Mundial. EFE