Número de crianças sem-teto sobe 38% em quatro anos nos EUA
Total é de 1,6 milhão de jovens sem lar; cerca de 42% destas crianças têm seis anos ou menos
Da Redação
Publicado em 19 de dezembro de 2011 às 22h12.
Washington - O número de crianças sem-teto nos Estados Unidos , que inclui aquelas que viviam em 2010 em uma residência precária (abrigo, automóvel, parque, edifício abandonado) subiu 38% em quatro anos e alcançou a cifra de 1,6 milhão, assegura uma associação especializada.
Segundo o "relatório 2010 sobre os jovens" do Centro Nacional das Famílias Sem-Teto, este flagelo afeta um em cada 45 crianças.
"Como era de se esperar, o risco de que uma criança fique sem lar aumentou com a crise econômica, apesar de o número de moradias ter aumentado em 15.000 unidades durante os últimos quatro anos", diz o relatório.
Uma em cada duas crianças sem-teto do país está em seis estados, entre eles Geórgia, Alabama (sudeste) e Califórnia (sudoeste).
Cerca de 42% destas crianças têm seis anos ou menos, e um terço delas dependem de mães solteiras que sofrem de doenças crônicas. Estas crianças passam fome, não vão à escola, sofrem com estresse e doenças que comprometem seu futuro, completou o relatório.
Washington - O número de crianças sem-teto nos Estados Unidos , que inclui aquelas que viviam em 2010 em uma residência precária (abrigo, automóvel, parque, edifício abandonado) subiu 38% em quatro anos e alcançou a cifra de 1,6 milhão, assegura uma associação especializada.
Segundo o "relatório 2010 sobre os jovens" do Centro Nacional das Famílias Sem-Teto, este flagelo afeta um em cada 45 crianças.
"Como era de se esperar, o risco de que uma criança fique sem lar aumentou com a crise econômica, apesar de o número de moradias ter aumentado em 15.000 unidades durante os últimos quatro anos", diz o relatório.
Uma em cada duas crianças sem-teto do país está em seis estados, entre eles Geórgia, Alabama (sudeste) e Califórnia (sudoeste).
Cerca de 42% destas crianças têm seis anos ou menos, e um terço delas dependem de mães solteiras que sofrem de doenças crônicas. Estas crianças passam fome, não vão à escola, sofrem com estresse e doenças que comprometem seu futuro, completou o relatório.