Nova York vê surgimento de zonas verdes "fantasmas”
Quase um ano após Sandy, milhares de árvores afetadas pela super tempestade padecem pela cidade, mostra reportagem do jornal The New York Times
Vanessa Barbosa
Publicado em 19 de agosto de 2013 às 11h49.
São Paulo – Quase uma anos após mergulhar Nova York no caos, a passagem da super tempestade Sand y ainda revela sequelas preocupantes. O surgimento de “zonas verdes fantasmas” é uma delas. Como mostra uma reportagem do jornal The New York Times nesta segunda-feira, milhares de árvores localizadas em regiões que foram inundadas estão padecendo pela cidade.
Algumas árvores passaram os últimos 12 meses praticamente nuas, sem nenhuma folhagem, enquanto outras chegaram a apodrecer. Durante a primavera, nem todas as espécies floresceram, e os especialistas não sabem ao certo o porquê.
É nos bairros mais danficados pela tempestade que a situação se mostra crítica, com árvores, plantas e arbustos morrendo aos milhares, diz o jornal. Desde março, o departamento de parques da cidade inspecionou cerca de 48 mil árvores em zonas de inundação , incluindo as áreas costeiras como o sul de Queens, Brooklyn, Rockaways e Coney Island.
De acordo com o levantamento, mais de 6.500 árvores têm mostrado sinais de estresse e folhagem anormal. Cerca de 2.000 foram dadas como mortas. Os números não incluem árvores em propriedade privada.
Segundo o jornal, a cidade planeja remover todas essas árvores mortas até o final do ano e substituir a maior parte delas por novas. O custo total, entretanto, ainda é difícil de se estimar. Até dezembro de 2014, a prefeitura deverá monitorar outras milhares de árvores que ficaram de fora da primeira checagem e acompanhar o quão resilientes elas são.
São Paulo – Quase uma anos após mergulhar Nova York no caos, a passagem da super tempestade Sand y ainda revela sequelas preocupantes. O surgimento de “zonas verdes fantasmas” é uma delas. Como mostra uma reportagem do jornal The New York Times nesta segunda-feira, milhares de árvores localizadas em regiões que foram inundadas estão padecendo pela cidade.
Algumas árvores passaram os últimos 12 meses praticamente nuas, sem nenhuma folhagem, enquanto outras chegaram a apodrecer. Durante a primavera, nem todas as espécies floresceram, e os especialistas não sabem ao certo o porquê.
É nos bairros mais danficados pela tempestade que a situação se mostra crítica, com árvores, plantas e arbustos morrendo aos milhares, diz o jornal. Desde março, o departamento de parques da cidade inspecionou cerca de 48 mil árvores em zonas de inundação , incluindo as áreas costeiras como o sul de Queens, Brooklyn, Rockaways e Coney Island.
De acordo com o levantamento, mais de 6.500 árvores têm mostrado sinais de estresse e folhagem anormal. Cerca de 2.000 foram dadas como mortas. Os números não incluem árvores em propriedade privada.
Segundo o jornal, a cidade planeja remover todas essas árvores mortas até o final do ano e substituir a maior parte delas por novas. O custo total, entretanto, ainda é difícil de se estimar. Até dezembro de 2014, a prefeitura deverá monitorar outras milhares de árvores que ficaram de fora da primeira checagem e acompanhar o quão resilientes elas são.