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No ano do Jubileu, monarquia tem recorde de popularidade

Para 69% dos britânicos, o Reino Unido iria piorar se a monarquia desaparecesse

Este é o maior índice de popularidade da família real nas doze enquetes realizadas pela empresa de consultoria ICM desde 1997 (Alastair Grant/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 24 de maio de 2012 às 20h20.

Londres - Os índices de popularidade da monarquia britânica atingiram recordes históricos num momento em que o país celebra o Jubileu de Diamantes da rainha Elizabeth II, que neste ano completa 60 anos no trono.

Para 69% dos britânicos, o Reino Unido iria piorar se a monarquia desaparecesse, enquanto apenas 22% considera que a instauração de uma república melhoraria a nação. A pesquisa foi publicada nesta quinta-feira no jornal 'The Guardian'.

Este é o maior índice de popularidade da família real nas doze enquetes realizadas pela empresa de consultoria ICM desde 1997, data em que o apoio dos britânicos à monarquia começou a ser medido.

A pesquisa mostra como o sentimento monárquico se expandiu por todas as classes sociais e todas as regiões do Reino Unido no ano do 60º aniversário da chegada ao trono de Elizabeth II, de 86 anos.

A exceção é a Escócia, onde 36% considera que a monarquia prejudica o país, enquanto 50% pensa o contrário.

Segundo a pesquisa, o apoio aos Windsor é maior entre os mais velhos e os eleitores conservadores, mas também tem força entre os simpatizantes dos outros partidos do país.

O fervor monárquico não se desvaneceria com a morte ou abdicação do trono da popular Elizabeth II, já que apenas 10% preferiria um chefe de Estado ao invés de um novo monarca.

Mas isto não quer dizer que o príncipe Charles, de 63 anos, o primeiro na linha de sucessão, desperte um grande entusiasmo, já que só 39% quer que ele assuma após a morte se sua mãe, contra 49% que prefere seu filho mais velho, o príncipe William, de 29 anos.

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A pesquisa mostra como o sentimento monárquico se expandiu por todas as classes sociais e todas as regiões do Reino Unido no ano do 60º aniversário da chegada ao trono de Elizabeth II, de 86 anos.

A exceção é a Escócia, onde 36% considera que a monarquia prejudica o país, enquanto 50% pensa o contrário.

Segundo a pesquisa, o apoio aos Windsor é maior entre os mais velhos e os eleitores conservadores, mas também tem força entre os simpatizantes dos outros partidos do país.

O fervor monárquico não se desvaneceria com a morte ou abdicação do trono da popular Elizabeth II, já que apenas 10% preferiria um chefe de Estado ao invés de um novo monarca.

Mas isto não quer dizer que o príncipe Charles, de 63 anos, o primeiro na linha de sucessão, desperte um grande entusiasmo, já que só 39% quer que ele assuma após a morte se sua mãe, contra 49% que prefere seu filho mais velho, o príncipe William, de 29 anos.

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