Nasce em Gaza bebê gerado com semên contrabandeado de Israel
A avó da criança, disse que sua filha teve um menino após conseguir que o marido preso enviasse o esperma de forma clandestina
Da Redação
Publicado em 25 de janeiro de 2014 às 17h37.
Jerusalém - A mulher de um preso palestino de Gaza que cumpre pena em Israel deu à luz um bebê graças ao esperma contrabandeado de seu marido, informou neste sábado a agência palestina Ma'an.
Maryam Abu Salah, avó da criança, disse que sua filha Fahmi teve um menino após conseguir que seu marido, que cumpre pena em Israel há seis anos, enviasse o esperma de forma clandestina, no segundo caso deste tipo na faixa.
O primeiro nasceu em 11 de janeiro com o mesmo método, idealizado pelos palestinos para superar as restrições israelenses às 'visitas conjugais' para os presos palestinos.
Ao contrário dos presos comuns, os cinco mil palestinos condenados em Israel por terrorismo ou contra a segurança do estado não têm esse direito.
Para não dar pistas aos israelenses, os palestinos não revelaram como o sêmen é levado das prisões israelenses, embora o Serviço de Prisões (SIP) considere altamente improvável que possa chegar em bom estado para uma inseminação.
Jerusalém - A mulher de um preso palestino de Gaza que cumpre pena em Israel deu à luz um bebê graças ao esperma contrabandeado de seu marido, informou neste sábado a agência palestina Ma'an.
Maryam Abu Salah, avó da criança, disse que sua filha Fahmi teve um menino após conseguir que seu marido, que cumpre pena em Israel há seis anos, enviasse o esperma de forma clandestina, no segundo caso deste tipo na faixa.
O primeiro nasceu em 11 de janeiro com o mesmo método, idealizado pelos palestinos para superar as restrições israelenses às 'visitas conjugais' para os presos palestinos.
Ao contrário dos presos comuns, os cinco mil palestinos condenados em Israel por terrorismo ou contra a segurança do estado não têm esse direito.
Para não dar pistas aos israelenses, os palestinos não revelaram como o sêmen é levado das prisões israelenses, embora o Serviço de Prisões (SIP) considere altamente improvável que possa chegar em bom estado para uma inseminação.