Mundo precisa conter o ebola em 2 meses, diz organização
Se o vírus não for combatido nos próximos meses, mundo pode viver desastre histórico
Da Redação
Publicado em 18 de outubro de 2014 às 15h51.
São Paulo - A Oxfam, organização internacional de apoio à pobreza, alertou que o mundo tem dois meses para encontrar uma solução para o ebola ou o vírus mortal pode virar um desastre humanitário histórico. Segundo o jornal britânico The Guardian, o aviso foi dado à Grã-Bretanha e aos Estados Unidos .
Segundo a organização, faltam recursos médicos e financeiros para combater a doença em países africanos e a epidemia pode ganhar escala rapidamente se os países não se mobilizarem.
Um dos pedidos da Oxfam é que países como Estados Unidos ofereçam maior apoio militar logístico nos locais mais afetados, como Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Segundo a publicação, o chefe da organização Mark Goldring disse que o mundo está no meio de uma tempestade e "não podemos permitir que o ebola nos imobilize no medo".
Goldring disse ainda que os países que não colaborarem com tropas, médicos e financiamento correm o risco de pagar o preço com vidas. "A velocidade e a escala da intervenção necessária é sem precedentes. Somente um esforço global concertado e coordenado vai parar esta propagação", disse.
Estima-se que o ebola já tenha causado a morte de mais de 4 mil pessoas, a maioria na África. Até dezembro, este número pode dobrar, segundo estimativas.
São Paulo - A Oxfam, organização internacional de apoio à pobreza, alertou que o mundo tem dois meses para encontrar uma solução para o ebola ou o vírus mortal pode virar um desastre humanitário histórico. Segundo o jornal britânico The Guardian, o aviso foi dado à Grã-Bretanha e aos Estados Unidos .
Segundo a organização, faltam recursos médicos e financeiros para combater a doença em países africanos e a epidemia pode ganhar escala rapidamente se os países não se mobilizarem.
Um dos pedidos da Oxfam é que países como Estados Unidos ofereçam maior apoio militar logístico nos locais mais afetados, como Guiné, Libéria e Serra Leoa.
Segundo a publicação, o chefe da organização Mark Goldring disse que o mundo está no meio de uma tempestade e "não podemos permitir que o ebola nos imobilize no medo".
Goldring disse ainda que os países que não colaborarem com tropas, médicos e financiamento correm o risco de pagar o preço com vidas. "A velocidade e a escala da intervenção necessária é sem precedentes. Somente um esforço global concertado e coordenado vai parar esta propagação", disse.
Estima-se que o ebola já tenha causado a morte de mais de 4 mil pessoas, a maioria na África. Até dezembro, este número pode dobrar, segundo estimativas.