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Mulher teria fingido ser prima de vítima de tragédia aérea

A suposta prima viajou em duas ocasiões ao local do acidente e chegou a receber atendimento psicológico

O pai da vítima, funcionário da polícia, assegurou ao jornal que a mulher não é parente ou mesmo conhecida da filha (Jean Christophe Magnenet/AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 9 de abril de 2015 às 13h56.

Berlim - A polícia alemã investiga por fraude uma mulher que supostamente se passou por parente de uma das vítimas do acidente aéreo da Germanwings e viajou em até duas ocasiões ao local da tragédia no sul da França às custas da Lufthansa.

Segundo informou o "Halterner Zeitung", jornal local da cidade na qual residiam 16 estudantes e duas professoras que morreram na tragédia aérea, a mulher disse ser prima de uma das professoras falecidas do centro de educação de ensino médio Joseph-König.

A suposta prima conseguiu viajar em duas ocasiões acompanhada por outras três pessoas ao local do acidente, onde visitou Seyne-le-Alpes e Le Vernet, as cidades mais próximas ao local onde caiu o avião, e chegou a receber atendimento psicológico, segundo o jornal.

O pai da professora falecida, funcionário da polícia, assegurou ao jornal que a mulher não é parente, nem amiga e nem conhecida de sua filha.

A polícia de Höxter, cidade de residência da mulher, investiga o ocorrido após ser informada do caso pela companhia aérea Lufthansa , matriz da companhia de baixo custo Germanwings.

Depois que o avião caiu nos Alpes franceses com 150 pessoas a bordo, a Lufthansa habilitou diversos voos para facilitar a ida dos familiares à zona do acidente.

Centenas de pessoas se deslocaram desde então ao local para se despedir de seus entes queridos, a maioria de nacionalidade alemã e espanhola.

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Segundo informou o "Halterner Zeitung", jornal local da cidade na qual residiam 16 estudantes e duas professoras que morreram na tragédia aérea, a mulher disse ser prima de uma das professoras falecidas do centro de educação de ensino médio Joseph-König.

A suposta prima conseguiu viajar em duas ocasiões acompanhada por outras três pessoas ao local do acidente, onde visitou Seyne-le-Alpes e Le Vernet, as cidades mais próximas ao local onde caiu o avião, e chegou a receber atendimento psicológico, segundo o jornal.

O pai da professora falecida, funcionário da polícia, assegurou ao jornal que a mulher não é parente, nem amiga e nem conhecida de sua filha.

A polícia de Höxter, cidade de residência da mulher, investiga o ocorrido após ser informada do caso pela companhia aérea Lufthansa , matriz da companhia de baixo custo Germanwings.

Depois que o avião caiu nos Alpes franceses com 150 pessoas a bordo, a Lufthansa habilitou diversos voos para facilitar a ida dos familiares à zona do acidente.

Centenas de pessoas se deslocaram desde então ao local para se despedir de seus entes queridos, a maioria de nacionalidade alemã e espanhola.

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