Mulher de ex-policial se assusta com tendências canibais
A mulher relatou ter descoberto, após o nascimento de sua primeira filha, que seu marido frequentava sites de fetiche mórbido e que queria "comer carne humana"
Da Redação
Publicado em 26 de fevereiro de 2013 às 14h37.
Nova York - A mulher de um ex-policial de Nova York acusado de querer sequestrar mulheres para comê-las confessou nesta segunda-feira, primeiro dia de julgamento, que descobriu, horrorizada, que figurava entre suas possíveis vítimas.
Kathleen Mangan-Valle, de 27 anos, foi a primeira testemunha da acusação, no julgamento contra Gilberto Valle, de 28 anos, diante de um tribunal federal de Manhattan.
A mulher relatou ter descoberto, após o nascimento de sua primeira filha, que seu marido frequentava sites de fetiche mórbido e que queria "comer carne humana".
Mangan-Valle decidiu então abandonar a residência com seu bebê depois de ter encontrado fotos horríveis em seu computador.
"A menina na primeira página estava morta", explicou. Outra das páginas que seu marido visitava com frequência mostrava "pés que não estavam presos a corpos".
A jovem mãe percebeu que seu marido havia trocado milhares de e-mails com outros homens sobre fantasias sexuais mórbidas e fotos de pessoas que ela conhecia.
"De repente, vi fotos minhas, fotos de amigas", declarou, contando que seu marido mencionou na internet a ideia de torturá-la e degolá-la.
Foi então que o denunciou ao FBI.
Se para a acusação os planos do réu eram muito sérios, a advogada de defesa de Valle, Julia Gatto, afirmou que simplesmente se tratava de fantasias estranhas em um homem que era, por outro lado, um bom pai de família.
Valle, que nunca chegou a agir, está na prisão desde outubro.
Segundo a ata de acusação, ele falou com um cúmplice sobre "o sequestro de mulheres para cozinhá-las e comer partes de seu corpo" e compilou um dossiê que contava com uma centena de fotografias e nomes de mulheres, às vezes com seus endereços.
Gilberto Valle teria utilizado arquivos da polícia para criar esta lista.
Nova York - A mulher de um ex-policial de Nova York acusado de querer sequestrar mulheres para comê-las confessou nesta segunda-feira, primeiro dia de julgamento, que descobriu, horrorizada, que figurava entre suas possíveis vítimas.
Kathleen Mangan-Valle, de 27 anos, foi a primeira testemunha da acusação, no julgamento contra Gilberto Valle, de 28 anos, diante de um tribunal federal de Manhattan.
A mulher relatou ter descoberto, após o nascimento de sua primeira filha, que seu marido frequentava sites de fetiche mórbido e que queria "comer carne humana".
Mangan-Valle decidiu então abandonar a residência com seu bebê depois de ter encontrado fotos horríveis em seu computador.
"A menina na primeira página estava morta", explicou. Outra das páginas que seu marido visitava com frequência mostrava "pés que não estavam presos a corpos".
A jovem mãe percebeu que seu marido havia trocado milhares de e-mails com outros homens sobre fantasias sexuais mórbidas e fotos de pessoas que ela conhecia.
"De repente, vi fotos minhas, fotos de amigas", declarou, contando que seu marido mencionou na internet a ideia de torturá-la e degolá-la.
Foi então que o denunciou ao FBI.
Se para a acusação os planos do réu eram muito sérios, a advogada de defesa de Valle, Julia Gatto, afirmou que simplesmente se tratava de fantasias estranhas em um homem que era, por outro lado, um bom pai de família.
Valle, que nunca chegou a agir, está na prisão desde outubro.
Segundo a ata de acusação, ele falou com um cúmplice sobre "o sequestro de mulheres para cozinhá-las e comer partes de seu corpo" e compilou um dossiê que contava com uma centena de fotografias e nomes de mulheres, às vezes com seus endereços.
Gilberto Valle teria utilizado arquivos da polícia para criar esta lista.