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Morte de Bin Laden preocupa brasileiros da Indy

Pilotos e equipes da categoria esportiva temem retaliação depois da morte do líder terrorista

Equipes de corrida conversaram entre si sobre os riscos que podem surgir depois da morte de bin Laden (AFP)
DR

Da Redação

Publicado em 2 de maio de 2011 às 21h27.

São Paulo - Categoria norte-americana, a Fórmula Indy tem 13 das suas 17 categorias realizadas nos Estados Unidos. Por isso, a morte de Osama bin Laden, mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, repercutiu entre os pilotos e equipes que participaram nesta segunda-feira da conclusão da etapa de São Paulo, no circuito de rua do Anhembi.

Alguns dos brasileiros que participam da categoria nos Estados Unidos e moram no país revelaram temor com a segurança em solo norte-americano após a morte de bin Laden. "Feliz por morte ninguém fica. Foi uma pessoa que mudou o mundo, a nossa vida complicou mil vezes nos aeroportos, sendo estrangeiros ainda mais. É difícil. Pode ser bom, mas pode ser ruim porque não é só ele que faz coisas ruins, mas tem seguidores", disse.

Hélio Castroneves revelou que a morte de bin Laden foi motivo de conversas com membros da equipe Penske. "Conversei com minha equipe. Não vai trazer as vidas (perdidas no ataque terrorista) de volta, mas para o orgulho americano foi muito importante. Deve até ajudar na reeleição do [Barack] Obama. A segurança deve aumentar por conta dos seguidores. Espero ter mais tranquilidade nos Estados Unidos", afirmou.

Já o norte-americano Graham Rahal garantiu que ele e os membros da equipe Chip Ganassi não vibraram com a morte de bin Laden. "Fiquei feliz porque cheguei em segundo lugar na corrida", afirmou, ignorando o assunto.

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São Paulo - Categoria norte-americana, a Fórmula Indy tem 13 das suas 17 categorias realizadas nos Estados Unidos. Por isso, a morte de Osama bin Laden, mentor dos ataques terroristas de 11 de setembro de 2001, repercutiu entre os pilotos e equipes que participaram nesta segunda-feira da conclusão da etapa de São Paulo, no circuito de rua do Anhembi.

Alguns dos brasileiros que participam da categoria nos Estados Unidos e moram no país revelaram temor com a segurança em solo norte-americano após a morte de bin Laden. "Feliz por morte ninguém fica. Foi uma pessoa que mudou o mundo, a nossa vida complicou mil vezes nos aeroportos, sendo estrangeiros ainda mais. É difícil. Pode ser bom, mas pode ser ruim porque não é só ele que faz coisas ruins, mas tem seguidores", disse.

Hélio Castroneves revelou que a morte de bin Laden foi motivo de conversas com membros da equipe Penske. "Conversei com minha equipe. Não vai trazer as vidas (perdidas no ataque terrorista) de volta, mas para o orgulho americano foi muito importante. Deve até ajudar na reeleição do [Barack] Obama. A segurança deve aumentar por conta dos seguidores. Espero ter mais tranquilidade nos Estados Unidos", afirmou.

Já o norte-americano Graham Rahal garantiu que ele e os membros da equipe Chip Ganassi não vibraram com a morte de bin Laden. "Fiquei feliz porque cheguei em segundo lugar na corrida", afirmou, ignorando o assunto.

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