Moradores de Fukushima querem emigrar para a Coreia
Os habitantes da região desejam viver em um local seguro, onde as crianças possam crescer sem o temor das radiações
Da Redação
Publicado em 6 de março de 2012 às 08h49.
Seul - Um pastor japonês viajou à Coreia do Sul para uma visita de reconhecimento, já que dezenas habitantes da região de Fukushima desejam emigrar, informaram à AFP as autoridades do sul do país.
O pastor Ngato Tsuboi, de Fukushima, onde aconteceu há um ano o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, viajou em fevereiro ao condado de Jangsu (sudoeste da Coreia do Sul).
"Ele veio com vários corretores imobiliários e disse que gostaria de comprar terras em um local parecido com Fukushima, como nosso condado ou Jeju", ilha do sul do país, afirmou uma fonte do governo local.
O religioso disse que que dezenas de habitantes da região de Fukushima desejam viver em um local seguro, onde as crianças possam crescer sem o temor das radiações.
Ngato Tsuboi afirma que Jangsu, cujos principais setores econômicos são o cultivo do arroz e o gado, recorda o município japonês de Fukushima.
O pastor prometeu retomar contato com as autoridades sul-coreanas, mas até o momento isto não aconteceu, segundo a mesma fonte.
Seul - Um pastor japonês viajou à Coreia do Sul para uma visita de reconhecimento, já que dezenas habitantes da região de Fukushima desejam emigrar, informaram à AFP as autoridades do sul do país.
O pastor Ngato Tsuboi, de Fukushima, onde aconteceu há um ano o acidente nuclear mais grave desde Chernobyl, viajou em fevereiro ao condado de Jangsu (sudoeste da Coreia do Sul).
"Ele veio com vários corretores imobiliários e disse que gostaria de comprar terras em um local parecido com Fukushima, como nosso condado ou Jeju", ilha do sul do país, afirmou uma fonte do governo local.
O religioso disse que que dezenas de habitantes da região de Fukushima desejam viver em um local seguro, onde as crianças possam crescer sem o temor das radiações.
Ngato Tsuboi afirma que Jangsu, cujos principais setores econômicos são o cultivo do arroz e o gado, recorda o município japonês de Fukushima.
O pastor prometeu retomar contato com as autoridades sul-coreanas, mas até o momento isto não aconteceu, segundo a mesma fonte.