Mundo

Montadora russa cria primeiro carro elétrico à prova de balas

O modelo tem mais de 80 cavalos de potência, pneus blindados, teto retrátil e a pintura muda de cor, chamada chameleon-like colur-changing

Além da tampa retrátil do teto, é possível adicionar baterias extras para usá-lo por um longo tempo (Divulgação)

Além da tampa retrátil do teto, é possível adicionar baterias extras para usá-lo por um longo tempo (Divulgação)

DR

Da Redação

Publicado em 15 de dezembro de 2011 às 14h27.

São Paulo - A partir do ano que vem estará disponível no mercado o Jo-Mojo, o primeiro carro elétrico conversível à prova de balas do mundo. O modelo foi projetado pela montadora russa Dartz e deve custar mais de 25 mil libras, cerca de 60 mil reais.

A invenção garante ao consumidor ter um carro blindado e ao mesmo tempo sustentável. O modelo tem mais de 80 cavalos de potência, pneus blindados, teto retrátil e a pintura muda de cor, chamada chameleon-like colur-changing.

Mesmo sendo pequeno, o Jo-Mojo vai de zero a cem quilômetros por hora em menos de dez segundos. O carro pode ser exposto ao sol para ser recarregado, uma vez que possui um teto solar criado pela fabricante russa Sidrabe.

Além da tampa retrátil do teto, é possível adicionar baterias extras para usá-lo por um longo tempo. Com os painéis solares a energia da bateria dura mais tempo.

O carro foi projetado por Eduard Gray, designer de automóveis, da empresa Dartz and Gray Design. O carro foi comparado aos automóveis do famoso filme 007, sendo considerado "digno de um lugar em qualquer filme de James Bond dos tempos modernos". A estreia do modelo será em abril durante o evento Top Marques Mônaco.

Acompanhe tudo sobre:AutoindústriaCarrosCarros elétricosVeículos

Mais de Mundo

Milei denuncia 'corridas cambiais' contra seu governo e acusa FMI de ter 'más intenções'

Tiro de raspão causou ferida de 2 cm em orelha de Trump, diz ex-médico da Casa Branca

Trump diz que 'ama Elon Musk' em 1º comício após atentado

Israel bombardeia cidade do Iêmen após ataque de rebeldes huthis a Tel Aviv

Mais na Exame