Exame Logo

Ministro Papandreou pede que gregos ajudem a evitar "catástrofe"

Governo está lutando para cessar com o calote das dívidas, mas ainda existem desafios

George Papandreou (Sean Gallup/Getty Images)
DR

Da Redação

Publicado em 16 de outubro de 2011 às 09h29.

Atenas - O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, pediu paciência aos gregos, que estão cada vez mais furiosos com os esforços de austeridade, ao dizer em entrevista que o seu governo está lutando para evitar uma "catástrofe" financeira.

Papandreou disse que o governo está lutando para cessar com o calote das dívidas, mas ainda existem desafios.

"Eu gostaria muito de garantir a todos uma solução imediata, uma vida melhor hoje", disse em entrevista que chegou às bancas da Grécia no sábado.

"Eu seria o homem mais feliz do mundo se eu pudesse fazer isso mas eu não posso e tenho o dever de ser honesto e dizer a verdade a cada cidadão grego", disse.

Na próxima semana, o parlamento deve aprovar medidas, incluindo cortes nas remunerações e pensões, além de milhares de demissões nos serviços públicos.

Os principais sindicatos gregos decidiram por uma greve de 48 horas que deverá fechar a maioria dos serviços do país. A greve está sendo organizada para coincidir com a data de votação no parlamento, na quarta-feira e na quinta-feira.

Veja também

Atenas - O primeiro-ministro da Grécia, George Papandreou, pediu paciência aos gregos, que estão cada vez mais furiosos com os esforços de austeridade, ao dizer em entrevista que o seu governo está lutando para evitar uma "catástrofe" financeira.

Papandreou disse que o governo está lutando para cessar com o calote das dívidas, mas ainda existem desafios.

"Eu gostaria muito de garantir a todos uma solução imediata, uma vida melhor hoje", disse em entrevista que chegou às bancas da Grécia no sábado.

"Eu seria o homem mais feliz do mundo se eu pudesse fazer isso mas eu não posso e tenho o dever de ser honesto e dizer a verdade a cada cidadão grego", disse.

Na próxima semana, o parlamento deve aprovar medidas, incluindo cortes nas remunerações e pensões, além de milhares de demissões nos serviços públicos.

Os principais sindicatos gregos decidiram por uma greve de 48 horas que deverá fechar a maioria dos serviços do país. A greve está sendo organizada para coincidir com a data de votação no parlamento, na quarta-feira e na quinta-feira.

Acompanhe tudo sobre:Crise gregaCrises em empresasEuropaGréciaPiigs

Mais lidas

exame no whatsapp

Receba as noticias da Exame no seu WhatsApp

Inscreva-se

Mais de Mundo

Mais na Exame