Ministro alemão quer controlar passaporte no Espaço Schengen
Medida foi questionada após a tragédia do avião da Germanwings que deixou 150 mortos
Da Redação
Publicado em 2 de abril de 2015 às 09h08.
Berlim - O ministro do Interior da Alemanha , Thomas de Maizière, quer estudar a reintrodução do controle de passaportes para todos os voos dentro da União Europeia , no Espaço Schengen, como uma das medidas de controle após a tragédia aérea nos Alpes franceses, informou nesta quinta-feira o jornal "Bild".
"Em minha opinião devemos saber, por motivos de segurança, quem se encontra realmente a bordo de um avião", declarou.
Além disso, é preciso melhorar a troca de informação de passageiros com terceiros países que não fazem parte da União Europeia, a fim de detectar pessoas que representem uma ameaça, assim como para evitar atentados terroristas, acrescentou.
"Devemos no futuro trocar os nomes de pessoas perigosas ou que representem uma potencial ameaça, sobretudo com regiões em crise", ressaltou Maizière.
Após a tragédia do avião da Germanwings que deixou 150 mortos, todos os passageiros e tripulantes foram investigados para averiguar se algum deles estava fichado, a fim de confirmar ou descartar que poderia ter se tratado de um atentado terrorista, lembrou o ministro.
"Mas nos demos conta que inicialmente não estava claro quem se encontrava realmente no avião", comentou Maizière.
Berlim - O ministro do Interior da Alemanha , Thomas de Maizière, quer estudar a reintrodução do controle de passaportes para todos os voos dentro da União Europeia , no Espaço Schengen, como uma das medidas de controle após a tragédia aérea nos Alpes franceses, informou nesta quinta-feira o jornal "Bild".
"Em minha opinião devemos saber, por motivos de segurança, quem se encontra realmente a bordo de um avião", declarou.
Além disso, é preciso melhorar a troca de informação de passageiros com terceiros países que não fazem parte da União Europeia, a fim de detectar pessoas que representem uma ameaça, assim como para evitar atentados terroristas, acrescentou.
"Devemos no futuro trocar os nomes de pessoas perigosas ou que representem uma potencial ameaça, sobretudo com regiões em crise", ressaltou Maizière.
Após a tragédia do avião da Germanwings que deixou 150 mortos, todos os passageiros e tripulantes foram investigados para averiguar se algum deles estava fichado, a fim de confirmar ou descartar que poderia ter se tratado de um atentado terrorista, lembrou o ministro.
"Mas nos demos conta que inicialmente não estava claro quem se encontrava realmente no avião", comentou Maizière.