Ministra de Israel rebate críticas e quer reunião com Abbas
"Queria lembrar a todos que o conflito não terminou", afirmou negociadora e ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni
Da Redação
Publicado em 19 de maio de 2014 às 18h46.
A negociadora e ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, defendeu-se nesta segunda-feira das críticas por sua decisão de se reunir com o presidente palestino , Mahmud Abbas, logo depois do fracasso das recentes negociações de paz.
"Queria lembrar a todos que o conflito não terminou", afirmou Livni durante a reunião de seu partido, o liberal Hatnuah, de acordo com a nota divulgada à imprensa.
"Continuamos aqui, e os palestinos continuam lá. Nosso interesse é resolver o conflito, e ignorar a realidade não é uma opção", frisou a ministra.
Na quinta-feira passada, Tzipi Livni participou de reuniões secretas em Londres com o líder palestino. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanhayu, e seu gabinete se distanciaram da iniciativa.
O secretário de Estado americano, John Kerry, reuniu-se em separado com os dois dirigentes na capital britânica.
Essa nova iniciativa coincide com a próxima visita do papa Francisco a Israel e aos Territórios Palestinos, prevista para acontecer de 24 a 26 de maio.
A negociadora e ministra israelense da Justiça, Tzipi Livni, defendeu-se nesta segunda-feira das críticas por sua decisão de se reunir com o presidente palestino , Mahmud Abbas, logo depois do fracasso das recentes negociações de paz.
"Queria lembrar a todos que o conflito não terminou", afirmou Livni durante a reunião de seu partido, o liberal Hatnuah, de acordo com a nota divulgada à imprensa.
"Continuamos aqui, e os palestinos continuam lá. Nosso interesse é resolver o conflito, e ignorar a realidade não é uma opção", frisou a ministra.
Na quinta-feira passada, Tzipi Livni participou de reuniões secretas em Londres com o líder palestino. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanhayu, e seu gabinete se distanciaram da iniciativa.
O secretário de Estado americano, John Kerry, reuniu-se em separado com os dois dirigentes na capital britânica.
Essa nova iniciativa coincide com a próxima visita do papa Francisco a Israel e aos Territórios Palestinos, prevista para acontecer de 24 a 26 de maio.
Mais lidas
Mais de Mundo
Japão registra 40 mil pessoas mortas sozinhas em casa — 10% delas descobertas um mês após a morteZelensky destitui chefe da Força Aérea ucraniana após queda de caça F-16Bangladesh convida ONU para observar in loco situação no país após protestosPor que a Itália pode aumentar impostos sobre turistas?
Mais na Exame
TecnologiaMoraes recua em decisão sobre uso de VPN