Milícias de Gaza disparam novo foguete contra sul de Israel

Jerusalém - Milícias palestinas voltaram a disparar nesta quinta-feira um foguete contra o sul de Israel sem causar danos nem vítimas, no segundo lançamento registrado a partir nas últimas 24 horas.

Fontes militares israelenses informaram que o projétil foi disparado contra a comarca rural de Hof Ashkelon, ao norte da faixa palestina, e que o impacto aconteceu em um campo aberto.

Israel lançou ontem baterias antimísseis nas cidades de Sderot, Ashkelon e Be'er Sheva, prevendo que as milícias reagiriam com o lançamento de foguetes após a espiral de violência que começou há dois dias.

Na terça-feira, Gaza e o sul de Israel se viram envolvidos na pior onda de violência desde a chamada operação Pilar Defensivo em novembro de 2012, quando aviões israelenses responderam ao assassinato de um operário por um franco-atirador de Gaza com uma dúzia de bombardeios na faixa.

No último deles morreu uma menina palestina de três anos e outras seis pessoas ficaram feridas, entre elas a mãe da criança e dois de seus irmãos.

Israel também mantém fechada a passagem na fronteira de Kerem Shalom, e que fez com que todo o abastecimento de Gaza esteja suspenso.

Fontes militares disseram nesta quinta à Efe que o 'Hamas tem muitos problemas internos como para se envolver em uma nova disputa com Israel', e acreditam que, apesar dos dois foguetes disparados hoje, por enquanto a escalada de terça-feira terminou. EFE

Jerusalém - Milícias palestinas voltaram a disparar nesta quinta-feira um foguete contra o sul de Israel sem causar danos nem vítimas, no segundo lançamento registrado a partir nas últimas 24 horas.

Fontes militares israelenses informaram que o projétil foi disparado contra a comarca rural de Hof Ashkelon, ao norte da faixa palestina, e que o impacto aconteceu em um campo aberto.

Israel lançou ontem baterias antimísseis nas cidades de Sderot, Ashkelon e Be'er Sheva, prevendo que as milícias reagiriam com o lançamento de foguetes após a espiral de violência que começou há dois dias.

Na terça-feira, Gaza e o sul de Israel se viram envolvidos na pior onda de violência desde a chamada operação Pilar Defensivo em novembro de 2012, quando aviões israelenses responderam ao assassinato de um operário por um franco-atirador de Gaza com uma dúzia de bombardeios na faixa.

No último deles morreu uma menina palestina de três anos e outras seis pessoas ficaram feridas, entre elas a mãe da criança e dois de seus irmãos.

Israel também mantém fechada a passagem na fronteira de Kerem Shalom, e que fez com que todo o abastecimento de Gaza esteja suspenso.

Fontes militares disseram nesta quinta à Efe que o 'Hamas tem muitos problemas internos como para se envolver em uma nova disputa com Israel', e acreditam que, apesar dos dois foguetes disparados hoje, por enquanto a escalada de terça-feira terminou. EFE