Família de refugiados sírios de Alepo, Síria: 240 mil pessoas vivem sitiadas (Bulent Kilic/AFP)
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2014 às 09h03.
Genebra - Mais de 3,5 milhões de sírios sobrevivem sem ajuda porque as agências da ONU não podem chegar aos locais onde vivem, denunciou nesta sexta-feira John Ging, diretor de operações do Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assistência Humanitária (Ocha).
Ging explicou que, entre estas pessoas, 240 mil vivem sitiadas, por isso que pediu às partes em conflito e aos que exercem influência sobre eles, que façam o necessário para que todos aqueles que o necessitam obtenham uma assistência que é vital para sobreviver.
O funcionário internacional lembrou que, no total, mais de 9,6 milhões de pessoas no interior da Síria precisando de ajuda para sobreviver, e outros três milhões fugiram para países próximos como Iraque, Jordânia, Líbano e Turquia.