Milhares de manifestantes em Berlim contra a espionagem
A manifestação teve como alvo particular a NSA, cujos métodos generalizados de espionagem foram denunciados pelo americano Edward Snowden
Da Redação
Publicado em 7 de setembro de 2013 às 15h31.
São Paulo - Milhares de pessoas protestaram neste sábado em Berlim contra a violação da vida privada pela espionagem das comunicações realizada pelos serviços secretos, como a Agência Nacional de Segurança ( NSA ) dos Estados Unidos.
A manifestação, que tinha como lema "a liberdade antes do medo", foi convocada por um grupo de organizações, incluindo o Partido Verde, a esquerda radical Die Linke e o Partido Pirata.
Segundo os organizadores, 20.000 pessoas compareceram ao protesto. A polícia não divulgou um número de participantes.
Apesar de dirigida contra todas as violações da vida privada, a manifestação teve como alvo particular a NSA, cujos métodos generalizados de espionagem foram denunciados pelo americano Edward Snowden, ex-consultor da NSA refugiado em Moscou.
Os manifestantes também criticaram o governo alemão, pois consideraram muito leve a reação de Berlim às revelações de espionagem americana, que afetou instituições europeias e alemãs.
São Paulo - Milhares de pessoas protestaram neste sábado em Berlim contra a violação da vida privada pela espionagem das comunicações realizada pelos serviços secretos, como a Agência Nacional de Segurança ( NSA ) dos Estados Unidos.
A manifestação, que tinha como lema "a liberdade antes do medo", foi convocada por um grupo de organizações, incluindo o Partido Verde, a esquerda radical Die Linke e o Partido Pirata.
Segundo os organizadores, 20.000 pessoas compareceram ao protesto. A polícia não divulgou um número de participantes.
Apesar de dirigida contra todas as violações da vida privada, a manifestação teve como alvo particular a NSA, cujos métodos generalizados de espionagem foram denunciados pelo americano Edward Snowden, ex-consultor da NSA refugiado em Moscou.
Os manifestantes também criticaram o governo alemão, pois consideraram muito leve a reação de Berlim às revelações de espionagem americana, que afetou instituições europeias e alemãs.