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Argentinos continuam sem luz, e demanda por energia aumenta

Sistema Argentino de Interconexão bateu um novo recorde de demanda de potência para um sábado, quando o nível de consumo alcançou um pico de 20.605 megawatts

Torres de transmissão de energia: milhares de argentinos que vivem na cidade de Buenos Aires e na região metropolitana continuam sem luz  (Paulo Santos/Reuters)
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Da Redação

Publicado em 22 de dezembro de 2013 às 14h29.

Buenos Aires - Em meio a um forte calor, milhares de argentinos que vivem na cidade de Buenos Aires e na região metropolitana continuam sem luz neste domingo, enquanto a demanda por energia elétrica continua crescendo e alcançado altos níveis, conforme dados fornecidos pelo Ministério do Planejamento Federal.

O Sistema Argentino de Interconexão bateu ontem um novo recorde de demanda de potência para um sábado, quando o nível de consumo alcançou um pico de 20.605 megawatts, informou a fonte oficial em comunicado. A nova marca supera à anterior registrada há uma semana, que foi de 20.287 megawatts.

O nível de consumo tem relação direta com as altas temperaturas registradas em todo o país há mais de dez dias, segundo a nota.

No comunicado, o Ministério do Planejamento ressaltou que, apesar de tudo, 'o sistema opera com normalidade, e conta com uma reserva adicional de quatro mil megawatts'.

No entanto, reivindicações, protestos e cortes de energia em algumas ruas voltaram a acontecer em alguns bairros da capital argentina e do seu entorno.

Em nota divulgada através da imprensa local, a Edesur (distribuidora de energia elétrica no país) garantiu ontem que as equipes trabalhariam 'por 24 horas', inclusive nas festas de Natal e Ano novo para solucionar os problemas elétricos.

'Seguiremos trabalhando por 24 horas, todos os dias da semana, incluindo os das tradicionais festas de fim de ano, para reduzir os transtornos causados aos clientes', afirmou a companhia.

Além disso, a outra empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica na capital argentina e região metropolitana, Edenor, disse que durante o fim de semana esteve solucionados os cortes de luz.

As altas temperaturas, que castigam o centro e o norte da Argentina há uma semana, e que já superam os 35 graus Celsius, aumentaram o gasto de energia elétrica na maioria das casas. O consumo gerou grandes cortes de luz, muitos dos quais ainda não foram solucionados.

O Serviço Meteorológico Nacional prevê para os próximos dias um aumento significativo da temperatura. O forte calor deve continuar até 25 de dezembro.

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O nível de consumo tem relação direta com as altas temperaturas registradas em todo o país há mais de dez dias, segundo a nota.

No comunicado, o Ministério do Planejamento ressaltou que, apesar de tudo, 'o sistema opera com normalidade, e conta com uma reserva adicional de quatro mil megawatts'.

No entanto, reivindicações, protestos e cortes de energia em algumas ruas voltaram a acontecer em alguns bairros da capital argentina e do seu entorno.

Em nota divulgada através da imprensa local, a Edesur (distribuidora de energia elétrica no país) garantiu ontem que as equipes trabalhariam 'por 24 horas', inclusive nas festas de Natal e Ano novo para solucionar os problemas elétricos.

'Seguiremos trabalhando por 24 horas, todos os dias da semana, incluindo os das tradicionais festas de fim de ano, para reduzir os transtornos causados aos clientes', afirmou a companhia.

Além disso, a outra empresa responsável pelo fornecimento de energia elétrica na capital argentina e região metropolitana, Edenor, disse que durante o fim de semana esteve solucionados os cortes de luz.

As altas temperaturas, que castigam o centro e o norte da Argentina há uma semana, e que já superam os 35 graus Celsius, aumentaram o gasto de energia elétrica na maioria das casas. O consumo gerou grandes cortes de luz, muitos dos quais ainda não foram solucionados.

O Serviço Meteorológico Nacional prevê para os próximos dias um aumento significativo da temperatura. O forte calor deve continuar até 25 de dezembro.

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