Mil peshmergas já foram mortos em conflito com EI no Iraque
Secretário Yabar al Yauer explicou que número abrange baixas das forças curdas desde 10 de junho, quando o EI tomou o controle da cidade setentrional de Mossul
Da Redação
Publicado em 4 de fevereiro de 2015 às 15h31.
Erbil (Iraque) - Pelo menos 999 membros ds forças curdas ou "peshmergas" morreram e outros 4.596 ficaram feridos desde que em junho iniciou um conflito com o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque.
O secretário-geral do Ministério de "Peshmergas", Yabar al Yauer, explicou em entrevista coletiva que os combatentes feridos de suas tropas foram transferidos aos hospitais da região autônoma do Curdistão para receber tratamento.
Acrescentou que outros feridos que não puderam ser tratados nos centros hospitaleiros locais foram enviados a países como a Turquia, Irã e Alemanha.
Al Yauer explicou que esse número abrange as baixas das forças curdas desde 10 de junho, quando o EI tomou o controle da cidade setentrional de Mossul, se estendeu a outras regiões e proclamou um califado em zonas desse país e da Síria sob seu controle.
Com relação à presença dos "peshmergas" na população de maioria curda de Kobani, no norte da Síria, precisou que eles se retirarão quando terminar sua missão de combate.
Em dezembro, o governo curdo anunciou que um total de 727 "peshmergas" tinham morrido desde o início dos combates com o grupo jihadista.
Segundo dados do governo iraquiano, mais de 15 mil pessoas morreram e outras 22 mil ficaram feridas por causa dos ataques terroristas e outros atos de violência no país durante 2014.
Erbil (Iraque) - Pelo menos 999 membros ds forças curdas ou "peshmergas" morreram e outros 4.596 ficaram feridos desde que em junho iniciou um conflito com o grupo jihadista Estado Islâmico (EI) no Iraque.
O secretário-geral do Ministério de "Peshmergas", Yabar al Yauer, explicou em entrevista coletiva que os combatentes feridos de suas tropas foram transferidos aos hospitais da região autônoma do Curdistão para receber tratamento.
Acrescentou que outros feridos que não puderam ser tratados nos centros hospitaleiros locais foram enviados a países como a Turquia, Irã e Alemanha.
Al Yauer explicou que esse número abrange as baixas das forças curdas desde 10 de junho, quando o EI tomou o controle da cidade setentrional de Mossul, se estendeu a outras regiões e proclamou um califado em zonas desse país e da Síria sob seu controle.
Com relação à presença dos "peshmergas" na população de maioria curda de Kobani, no norte da Síria, precisou que eles se retirarão quando terminar sua missão de combate.
Em dezembro, o governo curdo anunciou que um total de 727 "peshmergas" tinham morrido desde o início dos combates com o grupo jihadista.
Segundo dados do governo iraquiano, mais de 15 mil pessoas morreram e outras 22 mil ficaram feridas por causa dos ataques terroristas e outros atos de violência no país durante 2014.