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Micro-ondas tem novas normas de segurança e consumo de energia

Produto passa a ter uma classificação de eficiência energética parecida com a usada nas geladeiras

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Forno micro-ondas: novas regras no país (John Lee / Stock Xchng)

Forno micro-ondas: novas regras no país (John Lee / Stock Xchng)

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Alana Gandra

Publicado em 5 de janeiro de 2012 às, 18h02.

Rio de Janeiro - Os fabricantes nacionais de fornos de micro-ondas e os importadores desses equipamentos, terão até o dia 28 de dezembro para se adequarem às novas regras de segurança e eficiência energética, publicadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro) no mês passado. A portaria visa a prevenir acidentes e proteger o consumidor.

O chefe da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do Inmetro, Gustavo Kuster, disse hoje à Agência Brasil que as novas regras têm dois objetivos: estabelecer requisitos mínimos de segurança para micro-ondas e criar uma classificação de eficiência energética, à semelhança do que existe para outros eletrodomésticos, como geladeiras, por exemplo.

Embora seja um aparelho que as pessoas costumam usar durante pouco tempo, Kuster explicou que ele consome bastante energia. “E cada vez mais as pessoas continuam usando pouco tempo, que é a proposta do micro-ondas, mas várias vezes ao longo do dia. E aí, no acumulado, ele acaba tendo impacto sensível na conta de luz. Por isso, a gente quer também passar a informar para o consumidor quais são aqueles (fornos de micro-ondas) mais e menos eficientes. E, dessa forma, estimular o consumo de produtos mais eficientes e a indústria a produzir produtos também mais eficientes”.

Kuster enfatizou que a partir de dezembro, só poderão ser fabricados no país ou importados equipamentos com os novos requisitos. Para o comércio, porém, o prazo é mais extenso. A partir de julho de 2014, somente será permitida a comercialização de fornos de micro-ondas devidamente etiquetados.

O chefe da Divisão de Programas de Avaliação da Conformidade do Inmetro acredita, contudo, que tanto fabricantes como comerciantes já estarão adequados às normas antes do prazo estipulado.

“Na prática, o que acontece é que muito antes de julho de 2014, o consumidor já vai encontrar produtos etiquetados no mercado. Eu não tenho a menor dúvida de que em janeiro do ano que vem, já vão começar a chegar ao mercado produtos etiquetados. Porque o fabricante quer sair na frente, assim como o importador”.

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