Merkel pede que Europa aja contra violência no Egito
A chanceler alemã pediu que as autoridades europeias ajam em conjunto nos esforços para parar com a escalada de violência no Egito
Da Redação
Publicado em 18 de agosto de 2013 às 16h21.
Frankfurt - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , pediu neste domingo, 18, que as autoridades da Europa ajam em conjunto nos esforços para parar com a escalada da violência no Egito. "Vamos avaliar, novamente, a situação no Egito. Devemos ter um encontro de ministros de Relações Exteriores na próxima semana e devemos agir em conjunto, dando os mesmos passos", disse, em entrevista ao canal de TV ZDF. Uma possível medida seria parar com todo o fornecimento de armas ao Egito, disse.
"Vamos avaliar as medidas que precisam ser tomadas e o fim das exportações de armas poderia ser uma saída possível", afirmou, descrevendo a situação no país como "extremamente delicada e alarmante". Cinco semanas antes das eleições gerais de 22 de setembro, Merkel reiterou que seria tolice considerar que o resultado deste pleito está dado. "Seria pouco cauteloso assumir que eu irei, de algum modo, permanecer como chanceler e desse modo não preciso fazer nada." Fonte: Dow Jones Newswires.
Frankfurt - A chanceler da Alemanha, Angela Merkel , pediu neste domingo, 18, que as autoridades da Europa ajam em conjunto nos esforços para parar com a escalada da violência no Egito. "Vamos avaliar, novamente, a situação no Egito. Devemos ter um encontro de ministros de Relações Exteriores na próxima semana e devemos agir em conjunto, dando os mesmos passos", disse, em entrevista ao canal de TV ZDF. Uma possível medida seria parar com todo o fornecimento de armas ao Egito, disse.
"Vamos avaliar as medidas que precisam ser tomadas e o fim das exportações de armas poderia ser uma saída possível", afirmou, descrevendo a situação no país como "extremamente delicada e alarmante". Cinco semanas antes das eleições gerais de 22 de setembro, Merkel reiterou que seria tolice considerar que o resultado deste pleito está dado. "Seria pouco cauteloso assumir que eu irei, de algum modo, permanecer como chanceler e desse modo não preciso fazer nada." Fonte: Dow Jones Newswires.