Mercosul ainda negocia regresso do Paraguai ao bloco
País foi suspenso do Mercosul em julho de 2012, por causa do sumário processo de impeachment de Fernando Lugo
Da Redação
Publicado em 11 de julho de 2013 às 20h57.
Às vésperas da reunião de presidentes do Mercosul, os chanceleres dos países sócios ainda não tinham chegado a um acordo sobre a fórmula de reintegração do Paraguai ao bloco regional.
"Ainda estamos debatendo a fórmula precisa da decisão que será submetida aos chefes de Estado", disse hoje o chanceler brasileiro, Antonio Patriota.
Amanhã, os sócios plenos do bloco - Dilma Rousseff (Brasil), Cristina Kirchner (Argentina), José Mujica (Uruguai) e Nicolas Maduro (Venezuela) - se reunirão para um café da manhã, das 8h às 10h15. Logo depois, os presidentes vão realizar a sessão plenária que amplia os debates aos países associados.
"Nossa expectativa é de que o Paraguai possa somar-se aos demais membros nas reuniões oficiais", afirmou Patriota ao ser indagado sobre a resistência paraguaia de não aceitar o regresso ao Mercosul durante a presidência da Venezuela do bloco.
O Paraguai foi suspenso do Mercosul em julho de 2012, por causa do sumário processo de impeachment de Fernando Lugo. As autoridades paraguaias se recusam a aprovar a adesão ao bloco regional da Venezuela, país que assume a presidência temporária do Mercosul, por seis meses, a partir desta sexta-feira. "A presidência da Venezuela será um fato, uma realidade. A transferência da presidência do Uruguai à Venezuela será feita amanhã", reiterou o chanceler brasileiro.
Patriota também disse que é preciso esperar a posse de Horacio Cartes, no dia 15 de agosto, para saber a posição oficial dele sobre o assunto. "O novo governo do Paraguai ainda não assumiu a presidência, e veremos o que realmente ele decide", afirmou.
No entendimento de Patriota, "as lideranças do Mercosul já fizeram um gesto importante" ao governo paraguaio, em abril, quando telefonaram para o presidente eleito Cartes. Ele recordou que durante esse período de suspensão do Paraguai, o país não foi prejudicado economicamente, já que o comércio foi mantido, assim como os financiamentos de projetos.
Às vésperas da reunião de presidentes do Mercosul, os chanceleres dos países sócios ainda não tinham chegado a um acordo sobre a fórmula de reintegração do Paraguai ao bloco regional.
"Ainda estamos debatendo a fórmula precisa da decisão que será submetida aos chefes de Estado", disse hoje o chanceler brasileiro, Antonio Patriota.
Amanhã, os sócios plenos do bloco - Dilma Rousseff (Brasil), Cristina Kirchner (Argentina), José Mujica (Uruguai) e Nicolas Maduro (Venezuela) - se reunirão para um café da manhã, das 8h às 10h15. Logo depois, os presidentes vão realizar a sessão plenária que amplia os debates aos países associados.
"Nossa expectativa é de que o Paraguai possa somar-se aos demais membros nas reuniões oficiais", afirmou Patriota ao ser indagado sobre a resistência paraguaia de não aceitar o regresso ao Mercosul durante a presidência da Venezuela do bloco.
O Paraguai foi suspenso do Mercosul em julho de 2012, por causa do sumário processo de impeachment de Fernando Lugo. As autoridades paraguaias se recusam a aprovar a adesão ao bloco regional da Venezuela, país que assume a presidência temporária do Mercosul, por seis meses, a partir desta sexta-feira. "A presidência da Venezuela será um fato, uma realidade. A transferência da presidência do Uruguai à Venezuela será feita amanhã", reiterou o chanceler brasileiro.
Patriota também disse que é preciso esperar a posse de Horacio Cartes, no dia 15 de agosto, para saber a posição oficial dele sobre o assunto. "O novo governo do Paraguai ainda não assumiu a presidência, e veremos o que realmente ele decide", afirmou.
No entendimento de Patriota, "as lideranças do Mercosul já fizeram um gesto importante" ao governo paraguaio, em abril, quando telefonaram para o presidente eleito Cartes. Ele recordou que durante esse período de suspensão do Paraguai, o país não foi prejudicado economicamente, já que o comércio foi mantido, assim como os financiamentos de projetos.