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Membros do G7 defendem reforço de cadeias de abastecimento globais, apesar de tensões

As nações prometeram manter "um sistema de comércio livre e justo, baseado no Estado de direito, e na garantia da resiliência e segurança econômica", disseram as autoridades numa declaração conjunta

Bandeiras dos países que compõem o G7 (Kerstin Joensson/Divulgação)

Bandeiras dos países que compõem o G7 (Kerstin Joensson/Divulgação)

Estadão Conteúdo
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Agência de notícias

Publicado em 29 de outubro de 2023 às 20h28.

Funcionários do comércio e da economia dos países do G7 reforçaram neste domingo, 29, o compromisso de trabalhar em conjunto para garantir cadeias de abastecimento harmoniosas de produtos essenciais como energia e alimentos, apesar das incertezas globais.

As nações prometeram manter "um sistema de comércio livre e justo, baseado no Estado de direito, e na garantia da resiliência e segurança econômica", disseram as autoridades numa declaração conjunta.

A ministra das Relações Exteriores do Japão, Yoko Kamikawa, que co-organizou o evento de dois dias na cidade de Osaka, apontou a invasão da Ucrânia pela Rússia e a guerra Israel-Hamas como as mais recentes ameaças à estabilidade do fornecimento de energia e alimentos.

"Nós, nações que partilhamos valores importantes, temos uma posição de responsabilidade no meio de incertezas crescentes", disse ela no encerramento da reunião, sublinhando a democracia, a inclusão e os direitos humanos.

O G7 inclui os Estados Unidos, Canadá, França, Alemanha, Itália, Japão e Reino Unido. A União Europeia, a Austrália, o Chile, a Índia, a Indonésia e o Quénia foram convidados a participar na reunião de dois dias, assim como organizações econômicas como a Organização Mundial do Comércio (OMC).

Acompanhe tudo sobre:G7 – Grupo dos Sete

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