Médicos alertam do perigo de desmantelamento de saúde pública britânica
A mudança no Serviço Nacional de Saúde pode deixá-lo caro para a população
Da Redação
Publicado em 9 de maio de 2011 às 07h26.
Londres - O colegiado britânico de médicos de família pediu ao Governo de David Cameron para revisar a projetada reforma do Serviço Nacional de Saúde para evitar que termine desmantelando a saúde pública.
Em declarações à "BBC", a presidente do colégio de médicos, a médica Clare Gerada advertiu que como está em sua redação atual, a reforma que propõem os conservadores pode não somente encarecer a saúde para o paciente, mas piorar o serviço.
Em uma análise da reforma, o Colégio de Médicos se pergunta se é necessário, como pretendem os "tories" (conservadores), aprofundar a privatização dos serviços de saúde e peço ao Governo que revise toda a parte relacionada com a introdução de maior concorrência no setor.
Segundo explicou Clare à "BBC", os médicos começaram a entender as implicações negativas que pode ter o fator competência no fornecimento de serviços médicos, o que está gerando ansiedade no setor.
O Governo admitiu que precisa consultar mais envolvidos, tanto o pessoal médico como os pacientes, antes de seguir adiante com as reformas.
Londres - O colegiado britânico de médicos de família pediu ao Governo de David Cameron para revisar a projetada reforma do Serviço Nacional de Saúde para evitar que termine desmantelando a saúde pública.
Em declarações à "BBC", a presidente do colégio de médicos, a médica Clare Gerada advertiu que como está em sua redação atual, a reforma que propõem os conservadores pode não somente encarecer a saúde para o paciente, mas piorar o serviço.
Em uma análise da reforma, o Colégio de Médicos se pergunta se é necessário, como pretendem os "tories" (conservadores), aprofundar a privatização dos serviços de saúde e peço ao Governo que revise toda a parte relacionada com a introdução de maior concorrência no setor.
Segundo explicou Clare à "BBC", os médicos começaram a entender as implicações negativas que pode ter o fator competência no fornecimento de serviços médicos, o que está gerando ansiedade no setor.
O Governo admitiu que precisa consultar mais envolvidos, tanto o pessoal médico como os pacientes, antes de seguir adiante com as reformas.