Manifestantes ucranianos ocupam ministério no centro de Kiev
O ministério da Agricultura foi ocupado pelos manifestantes
Da Redação
Publicado em 24 de janeiro de 2014 às 06h55.
Kiev - Os manifestantes ucranianos tomaram de assalto na madrugada desta sexta-feira o ministério da Agricultura, situado na avenida principal da capital, segundo diversas fontes.
"Os militantes do movimento Spilna Sprava (Causa Comum) acabam de ocupar o edifício do ministério da Agricultura", na rua Jrechtchatik, a 100 metros da praça da Independência, centro dos protestos contra o regime há dois meses, escreveu durante a noite em sua conta do Facebook Olexandre Danyliuk, líder do movimento.
Depois das negociações de quinta-feira à noite entre o presidente Viktor Yanukovytch e os líderes da oposição que terminaram com modestas concessões, "está claro que devemos preparar nós mesmos a ofensiva prometida" pelos chefes da oposição , comentou.
"Começamos", acrescentou.
"Colaboradores (do ministério) foram recuperar seus pertences, mas o bloqueamos e não deixaremos ninguém entrar até que a situação se normalize no país", indicou um militante à agência Interfax.
Kiev - Os manifestantes ucranianos tomaram de assalto na madrugada desta sexta-feira o ministério da Agricultura, situado na avenida principal da capital, segundo diversas fontes.
"Os militantes do movimento Spilna Sprava (Causa Comum) acabam de ocupar o edifício do ministério da Agricultura", na rua Jrechtchatik, a 100 metros da praça da Independência, centro dos protestos contra o regime há dois meses, escreveu durante a noite em sua conta do Facebook Olexandre Danyliuk, líder do movimento.
Depois das negociações de quinta-feira à noite entre o presidente Viktor Yanukovytch e os líderes da oposição que terminaram com modestas concessões, "está claro que devemos preparar nós mesmos a ofensiva prometida" pelos chefes da oposição , comentou.
"Começamos", acrescentou.
"Colaboradores (do ministério) foram recuperar seus pertences, mas o bloqueamos e não deixaremos ninguém entrar até que a situação se normalize no país", indicou um militante à agência Interfax.